Europeus violam embargo
Um relatório da Amnistia Internacional divulgado na sexta-feira, 14, acusa vários países europeus de venderem armas em clara violação de princípios e interdições aprovados a nível da União Europeia.
Entre vários exemplos, a organização afirma que helicópteros de origem francesa, fabricados sob licença na Índia, são vendidos ao Nepal, ao mesmo tempo que a Espanha assegura o fornecimento de equipamentos militares às forças de segurança colombianas. Também companhia de navegação dinamarquesas são autorizadas a transportar armar para países sobre os quais recai o embargo europeu, caso da Birmânia, China ou Sudão.
O Reino Unido viola igualmente o embargo ao exportar para a China diverso tipo de material bélico, o mesmo acontecendo com a Irlanda que, por intermédio de uma empresa de Singapura, cedeu à Turquia tecnologia para a construção de blindados.
Alemanha é acusada de ceder ao Turquemenistão equipamento de escuta e vigilância, sendo ainda referidos países com a Itália, Holanda e vários novos Estados-membros, como a Eslováquia, República Checa ou a Polónia.
A Amnistia recorda que os países da UE comprometeram-se, em 1998, a observar um código de conduta, que impede a exportação de armas sempre que haja risco de contribuírem para a repressão interna ou para a instabilidade regional.
Os principais exportadores de armas europeus (Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Suécia) são responsáveis por um terço dos contratos internacionais firmados entre 1994 e 2001, indica ainda a organização.
Entre vários exemplos, a organização afirma que helicópteros de origem francesa, fabricados sob licença na Índia, são vendidos ao Nepal, ao mesmo tempo que a Espanha assegura o fornecimento de equipamentos militares às forças de segurança colombianas. Também companhia de navegação dinamarquesas são autorizadas a transportar armar para países sobre os quais recai o embargo europeu, caso da Birmânia, China ou Sudão.
O Reino Unido viola igualmente o embargo ao exportar para a China diverso tipo de material bélico, o mesmo acontecendo com a Irlanda que, por intermédio de uma empresa de Singapura, cedeu à Turquia tecnologia para a construção de blindados.
Alemanha é acusada de ceder ao Turquemenistão equipamento de escuta e vigilância, sendo ainda referidos países com a Itália, Holanda e vários novos Estados-membros, como a Eslováquia, República Checa ou a Polónia.
A Amnistia recorda que os países da UE comprometeram-se, em 1998, a observar um código de conduta, que impede a exportação de armas sempre que haja risco de contribuírem para a repressão interna ou para a instabilidade regional.
Os principais exportadores de armas europeus (Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Suécia) são responsáveis por um terço dos contratos internacionais firmados entre 1994 e 2001, indica ainda a organização.