Chantagem na Tudor
A célula do PCP na Tudor, multinacional de baterias localizada na Castanheira do Ribatejo, denuncia em comunicado a chantagem feita pela administração nas negociações com os trabalhadores. As negociações, que se realizam no final do primeiro trimestre de cada ano, trouxeram este ano uma novidade. A administração colocou à comissão negociadora a seguinte questão: «O que é que nos dão em troca?» Para a célula comunista, isto significa apenas que a empresa pretende que os trabalhadores vendam direitos que são seus a troco de «mais algumas migalhas em cêntimos».
«Como este tipo de chantagem não foi aceite, a administração ofereceu de aumento 1,5 por cento», denuncia o PCP, recordando que os trabalhadores em plenário consideraram este valor como uma provocação. Os trabalhadores exigem uma contraproposta que «venha melhorar o poder de compra dos trabalhadores da empresa».
Caso não haja uma resposta positiva, os trabalhadores realizam amanhã quatro horas de greve, anuncia a célula do Partido na Tudor. A não realização de trabalho suplementar e a não rendição às refeições e pequenas refeições até o problema estar resolvido é outra das formas de luta escolhidas, destaca o PCP.
«Como este tipo de chantagem não foi aceite, a administração ofereceu de aumento 1,5 por cento», denuncia o PCP, recordando que os trabalhadores em plenário consideraram este valor como uma provocação. Os trabalhadores exigem uma contraproposta que «venha melhorar o poder de compra dos trabalhadores da empresa».
Caso não haja uma resposta positiva, os trabalhadores realizam amanhã quatro horas de greve, anuncia a célula do Partido na Tudor. A não realização de trabalho suplementar e a não rendição às refeições e pequenas refeições até o problema estar resolvido é outra das formas de luta escolhidas, destaca o PCP.