Barcelos lembra Ary dos Santos
A exposição sobre Ary dos Santos, promovida pela Comissão de Barcelos do PCP, na Biblioteca Municipal de Barcelos, encerrou no passado domingo.
No acto da inauguração, a 26 de Março, cerca de uma centena de pessoas assistiu à projecção de um documentário sobre a vida e obra do poeta, a que seguiram intervenções do bibliotecário municipal Vítor Pinho e Ruben de Carvalho e a recitação de poemas por Armindo Cerqueira.
Na sua intervenção, Vítor Pinho congratulou-se por estar perante gente boa, que luta, que dá a cara e tem projectos - com os quais pode concordar-se ou não mas a que há que reconhecer o mérito -, que tem bandeira e não esquece as suas gentes e os seus poetas, que não é ingrata.
Para Vítor Pinho, o Partido Comunista Português não é ingrato, sabe promover os seus valores e Ary dos Santos é um grande valor da cultura portuguesa que através da sua obra «As Portas que Abril Abriu» faz a história do 25 de Abril e de rodo o processo revolucionário, à semelhança do que Camões fez com a Epopeia dos Descobrimentos. Sendo que foi Abril que permitiu que ali se estivesse naquele dia e se falasse livremente, sem peias ou mordaças.
Ruben de Carvalho, que falou da vida e obra de Ary dos Santos, deliciou os presentes com factos desconhecidos, coincidências e vivências do poeta comunista.
Por fim, Armindo Cerqueira recitou poemas de Ary, entre outros «A Infância», uma súmula de «As Portas que Abril Abriu», e uma interpretação inédita da «Tourada».
No acto da inauguração, a 26 de Março, cerca de uma centena de pessoas assistiu à projecção de um documentário sobre a vida e obra do poeta, a que seguiram intervenções do bibliotecário municipal Vítor Pinho e Ruben de Carvalho e a recitação de poemas por Armindo Cerqueira.
Na sua intervenção, Vítor Pinho congratulou-se por estar perante gente boa, que luta, que dá a cara e tem projectos - com os quais pode concordar-se ou não mas a que há que reconhecer o mérito -, que tem bandeira e não esquece as suas gentes e os seus poetas, que não é ingrata.
Para Vítor Pinho, o Partido Comunista Português não é ingrato, sabe promover os seus valores e Ary dos Santos é um grande valor da cultura portuguesa que através da sua obra «As Portas que Abril Abriu» faz a história do 25 de Abril e de rodo o processo revolucionário, à semelhança do que Camões fez com a Epopeia dos Descobrimentos. Sendo que foi Abril que permitiu que ali se estivesse naquele dia e se falasse livremente, sem peias ou mordaças.
Ruben de Carvalho, que falou da vida e obra de Ary dos Santos, deliciou os presentes com factos desconhecidos, coincidências e vivências do poeta comunista.
Por fim, Armindo Cerqueira recitou poemas de Ary, entre outros «A Infância», uma súmula de «As Portas que Abril Abriu», e uma interpretação inédita da «Tourada».