A JCP garante o futuro do Partido
O PCP vai apresentar um plano nacional de combate ao insucesso e ao abandono escolar precoce, anunciou Jorge Pires, responsável pela área educativa na Comissão Política do Partido, aos participantes do ENES e da CNES. «Alargar o ensino obrigatório é bom – aliás, é há muito defendido pelo PCP –, mas de pouco serve se não se acabar com o insucesso», afirmou.
O PCP destaca a necessidade de criar a necessidade do conhecimento e da cultura na sociedade, nomeadamente a formação contínua do indivíduo. «Uma escola de prestígio ao serviço da sociedade só é possível com a escola pública, num quadro de autonomia mas sem a desresponsabilização do Estado, com iguais oportunidades no acesso e no sucesso escolar», acrescentou.
Jorge Pires adiantou que o único caminho possível é o da luta, pois «não há nada que substitua a intervenção da comunidade educativa. Temos de virar baterias para o local de trabalho, alargar a luta e impedir a ofensiva do Governo. As propostas do PCP e da JCP podem vingar na sociedade portuguesa.»
Nos 83 anos de vida do PCP houve sempre «a preocupação com os jovens, mas os jovens constituíram sempre o garante do Partido. Olho para estas assembleias e vejo o futuro do Partido garantido», declarou o dirigente.
«Sem analisar a realidade dificilmente encontramos as soluções mais adequadas. O sistema educativo está cada vez mais elitizado, ao sabor dos interesses do capital. Discrimina os jovens, não pelas suas capacidades, mas pelas condições económicas dos pais. Esta é a maior ofensiva ao ensino desde o 25 de Abril, pondo em causa as inovações da revolução. A direita procura criar condições, no plano político e ideológico, para que o capital se perpetue no poder», acusou.
Luísa Araújo, também membro da Comissão Política do PCP, apelou aos militantes da JCP para que mobilizem todos os jovens que conhecem para se recensearem e votarem nas eleições para o Parlamento Europeu «contra esta política de direita que levanta tantos problemas aos estudantes».
A dirigente do PCP referiu que 40 por cento dos novos militantes do Partido têm menos de 30 anos e que a participação dos jovens na vida política é fundamental para o País. «Todos podem recorrer aos deputados comunistas da Assembleia da República e do Parlamento Europeu quando há problemas nas escolas que frequentam, inclusivamente quando colocam entraves à candidatura de listas em eleições para as associações de estudantes», lembrou.
O PCP destaca a necessidade de criar a necessidade do conhecimento e da cultura na sociedade, nomeadamente a formação contínua do indivíduo. «Uma escola de prestígio ao serviço da sociedade só é possível com a escola pública, num quadro de autonomia mas sem a desresponsabilização do Estado, com iguais oportunidades no acesso e no sucesso escolar», acrescentou.
Jorge Pires adiantou que o único caminho possível é o da luta, pois «não há nada que substitua a intervenção da comunidade educativa. Temos de virar baterias para o local de trabalho, alargar a luta e impedir a ofensiva do Governo. As propostas do PCP e da JCP podem vingar na sociedade portuguesa.»
Nos 83 anos de vida do PCP houve sempre «a preocupação com os jovens, mas os jovens constituíram sempre o garante do Partido. Olho para estas assembleias e vejo o futuro do Partido garantido», declarou o dirigente.
«Sem analisar a realidade dificilmente encontramos as soluções mais adequadas. O sistema educativo está cada vez mais elitizado, ao sabor dos interesses do capital. Discrimina os jovens, não pelas suas capacidades, mas pelas condições económicas dos pais. Esta é a maior ofensiva ao ensino desde o 25 de Abril, pondo em causa as inovações da revolução. A direita procura criar condições, no plano político e ideológico, para que o capital se perpetue no poder», acusou.
Luísa Araújo, também membro da Comissão Política do PCP, apelou aos militantes da JCP para que mobilizem todos os jovens que conhecem para se recensearem e votarem nas eleições para o Parlamento Europeu «contra esta política de direita que levanta tantos problemas aos estudantes».
A dirigente do PCP referiu que 40 por cento dos novos militantes do Partido têm menos de 30 anos e que a participação dos jovens na vida política é fundamental para o País. «Todos podem recorrer aos deputados comunistas da Assembleia da República e do Parlamento Europeu quando há problemas nas escolas que frequentam, inclusivamente quando colocam entraves à candidatura de listas em eleições para as associações de estudantes», lembrou.