Uma intervenção difícil mas importante
Ricardo Lume, da organização do secundário da Madeira, falou da difícil intervenção da JCP no arquipélago e dos entraves levantados pelo Governo Regional de Alberto João Jardim. «Não tem sido fácil o nosso trabalho nos últimos anos, mas a consciencialização que daí resulta é importantíssima», afirmou, referindo que muitos estudantes madeirenses desistem da escola.
«Os estudantes saíram à rua três vezes, obrigando o Governo Regional a ouvir-nos. Por isso querem destruir a força das associações de estudantes. Há listas patrocinadas pelo Governo Regional, impedindo a democracia de funcionar. Nas associações em que não conseguiram vencer, tentaram retirar as listas que venceram através dos Conselhos Executivos», contou.
O dirigente comunista abordou ainda outras dificuldades dos militantes: o medo de retaliações dos pais e professores, a intervenção junto das novas escolas e a particopação em listas para as AEs. No entanto, a organização pretende cumprir os objectivos que estabeleceu para 2004: criar dois novos colectivos de escola e recrutar 15 novos militantes, «para que as AEs passem a defender os estudantes». «As metas não são fáceis de atingir, mas vamos fazer tudo por isso», concluiu.
«Os estudantes saíram à rua três vezes, obrigando o Governo Regional a ouvir-nos. Por isso querem destruir a força das associações de estudantes. Há listas patrocinadas pelo Governo Regional, impedindo a democracia de funcionar. Nas associações em que não conseguiram vencer, tentaram retirar as listas que venceram através dos Conselhos Executivos», contou.
O dirigente comunista abordou ainda outras dificuldades dos militantes: o medo de retaliações dos pais e professores, a intervenção junto das novas escolas e a particopação em listas para as AEs. No entanto, a organização pretende cumprir os objectivos que estabeleceu para 2004: criar dois novos colectivos de escola e recrutar 15 novos militantes, «para que as AEs passem a defender os estudantes». «As metas não são fáceis de atingir, mas vamos fazer tudo por isso», concluiu.