Greve na Metalsines
Os trabalhadores da Metalsines aprovaram, em plenário de dia 18, uma declaração de greve para o próximo dia 29, a partir das 14 horas.
Com salários em atraso desde Fevereiro, responsabilizaram a administração da empresa e o BANIF pela situação. Segundo uma nota do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Sul, os operários da Metalsines reclamam o pagamento dos salários em atraso, solicitam a intervenção da IGT e reuniões com as Câmaras de Sines, Santiago do Cacém e com os Ministérios do Trabalho e da Economia. Vão ainda expor a situação ao Tribunal de Santiago do Cacém.
São João das Lampas
Dirigentes sindicais metalúrgicos dos distritos de Lisboa, Setúbal e Leiria, deslocaram-se, no dia 18, às instalações da Galucho, a vice-presidente da associação patronal de metalurgia e responsável pela não actualização dos salários. Os sindicalistas quiseram saber porque pretende o patronato eliminar 100 das 149 cláusulas do contrato colectivo, e, segundo nota da Fequimetal à comunicação social, piorar as restantes, até em relação ao Código do Trabalho. Como o contrato colectivo foi revisto em 2000, a federação considera que «só a ganância patronal pode levar a questionar o seu conteúdo».
Com salários em atraso desde Fevereiro, responsabilizaram a administração da empresa e o BANIF pela situação. Segundo uma nota do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Sul, os operários da Metalsines reclamam o pagamento dos salários em atraso, solicitam a intervenção da IGT e reuniões com as Câmaras de Sines, Santiago do Cacém e com os Ministérios do Trabalho e da Economia. Vão ainda expor a situação ao Tribunal de Santiago do Cacém.
São João das Lampas
Dirigentes sindicais metalúrgicos dos distritos de Lisboa, Setúbal e Leiria, deslocaram-se, no dia 18, às instalações da Galucho, a vice-presidente da associação patronal de metalurgia e responsável pela não actualização dos salários. Os sindicalistas quiseram saber porque pretende o patronato eliminar 100 das 149 cláusulas do contrato colectivo, e, segundo nota da Fequimetal à comunicação social, piorar as restantes, até em relação ao Código do Trabalho. Como o contrato colectivo foi revisto em 2000, a federação considera que «só a ganância patronal pode levar a questionar o seu conteúdo».