«Lusitânea» em Almada
A comemorar 10 anos, a companhia Teatro Extremo estreia sábado, em Almada, «Lusitânea», terceira peça de uma penteologia dedicada à História de Portugal, que aborda a escravatura, o poder, o sexo e o amor no feminino.
Criação colectiva para cinco actrizes, com excertos de textos de Aristófanes, Catulo, Brecht e Fernando Pessoas, «Lusitânea» é um policial cómico rocambolesco que começa numa grande cidade como Nova Iorque, onde um grupo de mulheres da «socialite» se perde em frivolidades numa festa espera uma parapsicóloga.
Uma cantora lírica, uma política, uma lojista de modas, uma promotora de eventos e uma artista de TV, acabam, ao consultar o oráculo, por reencarnar o papel de escravas na «villa» romana de Conímbriga.
Já na actualidade, Fernanda, Carolina, Wanda, Maria de Fátima e Sandra, sequiosas de dinheiro, disputam entre si uma herança que, afinal, terão de partilhar com a sua parapsicóloga.
«Lusitânea» é a terceira do conjunto de cinco peças «Sem Rei nem Roque» que conta, sempre num registo cómico e numa relação com o presente, passagens da história de Portugal a partir de figuras anónimas do povo.
Criação colectiva para cinco actrizes, com excertos de textos de Aristófanes, Catulo, Brecht e Fernando Pessoas, «Lusitânea» é um policial cómico rocambolesco que começa numa grande cidade como Nova Iorque, onde um grupo de mulheres da «socialite» se perde em frivolidades numa festa espera uma parapsicóloga.
Uma cantora lírica, uma política, uma lojista de modas, uma promotora de eventos e uma artista de TV, acabam, ao consultar o oráculo, por reencarnar o papel de escravas na «villa» romana de Conímbriga.
Já na actualidade, Fernanda, Carolina, Wanda, Maria de Fátima e Sandra, sequiosas de dinheiro, disputam entre si uma herança que, afinal, terão de partilhar com a sua parapsicóloga.
«Lusitânea» é a terceira do conjunto de cinco peças «Sem Rei nem Roque» que conta, sempre num registo cómico e numa relação com o presente, passagens da história de Portugal a partir de figuras anónimas do povo.