Uma só voz no Alentejo
Os presidentes comunistas das câmaras municipais de Sines, Santiago do Cacém e Alcácer do Sal defendem a criação de uma Grande Área Metropolitana do Alentejo, envolvendo os 47 concelhos da região.
A melhor solução para os interesses de todo o Alentejo
Em comunicado conjunto, os autarcas do PCP Manuel Coelho (Sines), Vítor Proênça (Santiago do Cacém) e Rogério de Brito (Alcácer do Sal) consideram uma estrutura única para todo o Alentejo como a «melhor solução», atendendo à nova legislação aprovada pelo Governo sobre a reorganização administrativa do país.
«É a melhor solução para responder aos desafios lançados pela nova legislação do associativismo intermunicipal», argumentam.
Os autarcas lembram que no Congresso Alentejo XXI, realizado em meados de Fevereiro em Montemor-o-Novo, ficou clara a «necessidade de consensualizar uma voz de todo o Alentejo junto da Administração Central e da União Europeia».
«O Alentejo, com os seus 47 municípios e mais de 500 mil habitantes, pode constituir-se, face à nova legislação aprovada, em Grande Comunidade Urbana do Alentejo, dando por esta via um estatuto superior a todos os municípios e às suas quatro sub-regiões (Litoral, Baixo Alentejo, Alentejo Central e Norte Alentejano)», garantem.
Os subscritores do documento defendem ainda que uma Grande área Metropolitana é «a melhor solução para os interesses do Litoral Alentejano e de todo o Alentejo», embora alertem para a necessidade de serem respeitadas algumas particularidades.
Os estatutos desse novo figurino, segundo os autarcas, devem consagrar «o Litoral Alentejano como uma delegação com direcção própria e com autonomia no âmbito do respectivo território, para o exercício das atribuições da área Metropolitana do Alentejo».
A defesa da criação de uma Grande área Metropolitana do Alentejo surge numa altura em que o processo de descentralização administrativa proposto pelo Governo ainda não conseguiu consensos na região.
«É a melhor solução para responder aos desafios lançados pela nova legislação do associativismo intermunicipal», argumentam.
Os autarcas lembram que no Congresso Alentejo XXI, realizado em meados de Fevereiro em Montemor-o-Novo, ficou clara a «necessidade de consensualizar uma voz de todo o Alentejo junto da Administração Central e da União Europeia».
«O Alentejo, com os seus 47 municípios e mais de 500 mil habitantes, pode constituir-se, face à nova legislação aprovada, em Grande Comunidade Urbana do Alentejo, dando por esta via um estatuto superior a todos os municípios e às suas quatro sub-regiões (Litoral, Baixo Alentejo, Alentejo Central e Norte Alentejano)», garantem.
Os subscritores do documento defendem ainda que uma Grande área Metropolitana é «a melhor solução para os interesses do Litoral Alentejano e de todo o Alentejo», embora alertem para a necessidade de serem respeitadas algumas particularidades.
Os estatutos desse novo figurino, segundo os autarcas, devem consagrar «o Litoral Alentejano como uma delegação com direcção própria e com autonomia no âmbito do respectivo território, para o exercício das atribuições da área Metropolitana do Alentejo».
A defesa da criação de uma Grande área Metropolitana do Alentejo surge numa altura em que o processo de descentralização administrativa proposto pelo Governo ainda não conseguiu consensos na região.