A intervenção da CDU
Com o objectivo de analisar os dois primeiros anos do Executivo municipal e projectar a intervenção da CDU para o futuro, os comunistas de Ovar realizaram, este mês, um encontro concelhio.
Das inúmeros intervenções efectuadas ressaltou, no encontro, uma ideia fundamental: «Os problemas estruturais que caracterizam o nosso concelho, e que tem sido objecto de múltiplas denúncias por parte da CDU, continuam por resolver», denunciam, os eleitos do PCP, especificando a falta de equipamentos culturais e desportivos, a habitação, os transportes e comunicações, o saneamento básico, a valorização do património cultural e ambiental, como os principais problemas «que caracterizam a inoperância deste Executivo».
Entretanto, fazendo uma análise à conjuntura local, a CDU de Ovar destaca o facto de este ser o segundo concelho mais povoada do Baixo Vouga, com uma população jovem, com tendências para crescer, «e que seria de esperar a mesma dinâmica por parte do poder autárquico».
«Infelizmente não é o caso», lamentam os eleitos comunistas, denunciando «que em termos de despesa capital Ovar encontra-se em 5.º lugar, ao nível do Baixo Vouga, bem atrás de outros concelhos com bastante menos população, nomeadamente Águeda, Ílhavo e Oliveira do Bairro».
Desemprego em alta
Do ponto de vista económico, o concelho de Ovar continua dominado pela indústria transformadora com destaque para o material eléctrico e para o sector têxtil que empregam no total cerca de metade da população activa do concelho. No entanto, os salários continuam a baixo da média nacional e a taxa do desemprego é a maior do distrito.
«Ou seja, há dinâmica empresarial, mas, mais uma vez quem sofre é o trabalhador», constatam, desmascarando que o turismo, muitas vezes apresentado como um sector estratégico, representa menos de um por cento da riqueza criada.
Quanto às linhas de trabalho para o futuro, e depois de um amplo balanço da actividade feita por cada um dos eleitos da CDU, «fica a determinação de continuar a trabalhar com coerência com o programa eleitoral apresentado nas últimas eleições, na defesa dos mais desfavorecidos e pelo desenvolvimento sustentável do concelho».
O contacto com as populações, a prestação de contas através do boletim «Informação à Esquerda», a participação nas pequenas e grandes lutas, continuarão a nortear o trabalho de todos os eleitos e activistas da CDU.
Das inúmeros intervenções efectuadas ressaltou, no encontro, uma ideia fundamental: «Os problemas estruturais que caracterizam o nosso concelho, e que tem sido objecto de múltiplas denúncias por parte da CDU, continuam por resolver», denunciam, os eleitos do PCP, especificando a falta de equipamentos culturais e desportivos, a habitação, os transportes e comunicações, o saneamento básico, a valorização do património cultural e ambiental, como os principais problemas «que caracterizam a inoperância deste Executivo».
Entretanto, fazendo uma análise à conjuntura local, a CDU de Ovar destaca o facto de este ser o segundo concelho mais povoada do Baixo Vouga, com uma população jovem, com tendências para crescer, «e que seria de esperar a mesma dinâmica por parte do poder autárquico».
«Infelizmente não é o caso», lamentam os eleitos comunistas, denunciando «que em termos de despesa capital Ovar encontra-se em 5.º lugar, ao nível do Baixo Vouga, bem atrás de outros concelhos com bastante menos população, nomeadamente Águeda, Ílhavo e Oliveira do Bairro».
Desemprego em alta
Do ponto de vista económico, o concelho de Ovar continua dominado pela indústria transformadora com destaque para o material eléctrico e para o sector têxtil que empregam no total cerca de metade da população activa do concelho. No entanto, os salários continuam a baixo da média nacional e a taxa do desemprego é a maior do distrito.
«Ou seja, há dinâmica empresarial, mas, mais uma vez quem sofre é o trabalhador», constatam, desmascarando que o turismo, muitas vezes apresentado como um sector estratégico, representa menos de um por cento da riqueza criada.
Quanto às linhas de trabalho para o futuro, e depois de um amplo balanço da actividade feita por cada um dos eleitos da CDU, «fica a determinação de continuar a trabalhar com coerência com o programa eleitoral apresentado nas últimas eleições, na defesa dos mais desfavorecidos e pelo desenvolvimento sustentável do concelho».
O contacto com as populações, a prestação de contas através do boletim «Informação à Esquerda», a participação nas pequenas e grandes lutas, continuarão a nortear o trabalho de todos os eleitos e activistas da CDU.