Emigrantes exigem respeito
A Associação de Reencontro dos Emigrantes (ARE) admitiu apresentar uma queixa ao Provedor da Justiça, Nascimento Rodrigues, se continuar por resolver a questão do acesso dos ex-emigrantes na Suíça ao Serviço Nacional da Saúde.
Entretanto, a ARE esteve sexta-feira no Ministério da Saúde, onde foi entregar um documento/reclamação para exigir «respeito pelo direito constitucional no acesso ao SMS para todos os cidadãos», um mês depois de se ter manifestado frente à Assembleia da República.
Simultaneamente à entrega da reclamação no Ministério da Saúde, também foram entregues documentos semelhantes nos governos civis do Porto, Coimbra, Santarém Setúbal, Évora, Beja, e na embaixada e consulados portugueses na Suíça. Naquele país, a acção de protesto «superou as expectativas» pois mobilizou a «participação de muitas pessoas reformadas ou à espera de reforma que pretendem regressar a Portugal», afirmou Manuel Beja, conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça.
«Da parte do embaixador de Portugal na Suíça houve uma abertura muito importante e garantias de que foram já realizadas várias intervenções junto do Governo para resolver o problemas», continuou Manuel Beja.
Em causa está o acordo de Livre Circulação assinado entre a UE e a Suíça, segundo o qual os pensionistas suíços que residem em Portugal têm de se inscrever num seguro de saúde naquele país, que assumirá a responsabilidade para a sua assistência médica. O problema que os ex-emigrantes levantam é que as seguradoras suíças praticam preços na ordem dos 160 euros mensais, quantia que muitos dizem não conseguir suportar».
Entretanto, a ARE esteve sexta-feira no Ministério da Saúde, onde foi entregar um documento/reclamação para exigir «respeito pelo direito constitucional no acesso ao SMS para todos os cidadãos», um mês depois de se ter manifestado frente à Assembleia da República.
Simultaneamente à entrega da reclamação no Ministério da Saúde, também foram entregues documentos semelhantes nos governos civis do Porto, Coimbra, Santarém Setúbal, Évora, Beja, e na embaixada e consulados portugueses na Suíça. Naquele país, a acção de protesto «superou as expectativas» pois mobilizou a «participação de muitas pessoas reformadas ou à espera de reforma que pretendem regressar a Portugal», afirmou Manuel Beja, conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça.
«Da parte do embaixador de Portugal na Suíça houve uma abertura muito importante e garantias de que foram já realizadas várias intervenções junto do Governo para resolver o problemas», continuou Manuel Beja.
Em causa está o acordo de Livre Circulação assinado entre a UE e a Suíça, segundo o qual os pensionistas suíços que residem em Portugal têm de se inscrever num seguro de saúde naquele país, que assumirá a responsabilidade para a sua assistência médica. O problema que os ex-emigrantes levantam é que as seguradoras suíças praticam preços na ordem dos 160 euros mensais, quantia que muitos dizem não conseguir suportar».