Problemas na Saúde
A Célula do Centro Hospitalar de Coimbra do PCP analisou a situação das unidades de saúde daquele Centro, concluindo que apesar de alguns dados positivos - construção de novas instalações para a urgência do Hospital e arranque das obras no serviço de oncologia do Hospital Pediátrico – continuam a existir grandes problemas na prestação dos cuidados de saúde, devido à falta de meios humanos e materiais.
Se no Instituto Maternal Bissaia Barreto, com instalações velhas e inadequadas para o serviço que presta, continuam por fazer as obras previstas há vários anos, no Hospital de Covões os problemas são vários e mais graves. Por exemplo, o serviço de infecto-contagiosos, sem sistemas de ventilação e de isolamento adequados, expõe os doentes e trabalhadores do hospital a riscos de contaminação graves e o serviço de Cardiologia e Cirurgia Torácica sofre de falta de médicos e enfermeiros, resultando daí que não haja mesmo uma utilização cabal das oito camas que equipam a Cirurgia Torácica. Também a localização do serviço de Fisiatria num primeiro andar acaba por dificultar o acesso dos doentes em cadeira de rodas a este serviço, enquanto, por outro lado, têm vindo a faltar, nos últimos meses, materiais médicos de uso diário e mesmo alguns medicamentos.
Recentemente, uma delegação do PCP, em que participava o deputado António Filipe, visitou o Hospital de Covões, colocando todos estes problemas ao Conselho de Administração do CHC. Este avançou algumas explicações que «não ilibam», contudo, a política do Governo, na opinião da célula do PCP, que atribui a essa política a responsabilidade pela «maior parte das anomalias», quer pelos cortes orçamentais na prestação dos serviços públicos de saúde, quer pela precariedade de emprego em que são mantidos enfermeiros e auxiliares médicos.
Se no Instituto Maternal Bissaia Barreto, com instalações velhas e inadequadas para o serviço que presta, continuam por fazer as obras previstas há vários anos, no Hospital de Covões os problemas são vários e mais graves. Por exemplo, o serviço de infecto-contagiosos, sem sistemas de ventilação e de isolamento adequados, expõe os doentes e trabalhadores do hospital a riscos de contaminação graves e o serviço de Cardiologia e Cirurgia Torácica sofre de falta de médicos e enfermeiros, resultando daí que não haja mesmo uma utilização cabal das oito camas que equipam a Cirurgia Torácica. Também a localização do serviço de Fisiatria num primeiro andar acaba por dificultar o acesso dos doentes em cadeira de rodas a este serviço, enquanto, por outro lado, têm vindo a faltar, nos últimos meses, materiais médicos de uso diário e mesmo alguns medicamentos.
Recentemente, uma delegação do PCP, em que participava o deputado António Filipe, visitou o Hospital de Covões, colocando todos estes problemas ao Conselho de Administração do CHC. Este avançou algumas explicações que «não ilibam», contudo, a política do Governo, na opinião da célula do PCP, que atribui a essa política a responsabilidade pela «maior parte das anomalias», quer pelos cortes orçamentais na prestação dos serviços públicos de saúde, quer pela precariedade de emprego em que são mantidos enfermeiros e auxiliares médicos.