Não ao muro de Sharon
Um grupo de personalidades portuguesas está a promover uma declaração contra a construção do muro nos territórios palestinianos ocupados. O documento foi tornado público na segunda-feira e conta, entre os primeiros subscritores, com nomes como Vasco Gonçalves, Manuel Carvalho da Silva, o coronel Vítor Alves, o reitor da Universidade de Lisboa José Barata Moura, o frade dominicano Bento Domingues, o dirigente comunista José Casanova, entre outros.
O dia 23 de Fevereiro foi escolhido por ter sido o mesmo em que o Tribunal Internacional de Justiça de Haia se reuniu, por solicitação da Assembleia-Geral da ONU, para apreciar a legalidade da construção do muro. Os promotores da iniciativa consideram que o muro separa os dois povos, inviabilizando qualquer oportunidade futura de viverem em paz.
O muro é ainda rejeitado por constituir uma iniciativa prepotente e violenta, que acaba por «impor unilateralmente a incorporação em Israel de largas faixas de um território conquistado pela força das armas, onde vivem populações palestinianas e quem se não curou de dar voz, cerceando drasticamente, e no mesmo passo, a criação do Estado da Palestina independente e soberano».
O dia 23 de Fevereiro foi escolhido por ter sido o mesmo em que o Tribunal Internacional de Justiça de Haia se reuniu, por solicitação da Assembleia-Geral da ONU, para apreciar a legalidade da construção do muro. Os promotores da iniciativa consideram que o muro separa os dois povos, inviabilizando qualquer oportunidade futura de viverem em paz.
O muro é ainda rejeitado por constituir uma iniciativa prepotente e violenta, que acaba por «impor unilateralmente a incorporação em Israel de largas faixas de um território conquistado pela força das armas, onde vivem populações palestinianas e quem se não curou de dar voz, cerceando drasticamente, e no mesmo passo, a criação do Estado da Palestina independente e soberano».