«Mais gravoso, seria difícil»
No âmbito da discussão pública do Plano de Pormenor do Centro de Agualva, foi entregue na Câmara Municipal de Sintra, pelos comunistas daquela região, um estudo em que se prova o impacto extremamente gravoso para a população que irá resultar da concretização de um monstruoso empreendimento, onde irá ser incorporado, um hotel, comércio diverso e uma clinica com serviço ambulatório.
O elevado índice de construção, que vêm triplicar o previsto no alvará inicial, e que já era elevado, é razão suficiente para não aprovar este Plano de Pormenor. «A cidade de Agualva Cacém - como sentem todos os que aqui vivem - é uma zona densamente povoada e urbanisticamente desordenada, que necessita de espaços de lazer e de equipamentos sociais, culturais e desportivos, equipamentos que a volumetria a características do empreendimento apresentado no Plano de Pormenor em discussão não considera e inviabiliza», denunciam os eleitos da CDU.
Alertando para a necessidade de ouvir a população sobre este assunto, os eleitos do PCP destacam ainda como negativo o impacto no trânsito e no estacionamento que este empreendimento irá trazer para a população. «Não faz sentido que se esteja a levar a cabo o Programa Polis para requalificar a cidade de Agualva-Cacém, enquanto em simultâneo se promovem empreendimentos que vão degradar a qualidade urbanística», sublinham, dando como exemplo o facto de o Plano de Pormenor não apresentar qualquer estudo ou solução para resolver o problema relacionado com a nascente de água existente no terreno e que já ocupa cerca de 50 por cento.
O elevado índice de construção, que vêm triplicar o previsto no alvará inicial, e que já era elevado, é razão suficiente para não aprovar este Plano de Pormenor. «A cidade de Agualva Cacém - como sentem todos os que aqui vivem - é uma zona densamente povoada e urbanisticamente desordenada, que necessita de espaços de lazer e de equipamentos sociais, culturais e desportivos, equipamentos que a volumetria a características do empreendimento apresentado no Plano de Pormenor em discussão não considera e inviabiliza», denunciam os eleitos da CDU.
Alertando para a necessidade de ouvir a população sobre este assunto, os eleitos do PCP destacam ainda como negativo o impacto no trânsito e no estacionamento que este empreendimento irá trazer para a população. «Não faz sentido que se esteja a levar a cabo o Programa Polis para requalificar a cidade de Agualva-Cacém, enquanto em simultâneo se promovem empreendimentos que vão degradar a qualidade urbanística», sublinham, dando como exemplo o facto de o Plano de Pormenor não apresentar qualquer estudo ou solução para resolver o problema relacionado com a nascente de água existente no terreno e que já ocupa cerca de 50 por cento.