Ilegalidade na Covilhã
Um grupo de trabalhadoras despedidas no princípio do mês nas Confecções J. Vaz, no concelho da Covilhã, acusa a empresa de desrespeitar a lei. Na base da acusação está o facto de as 18 trabalhadoras despedidas terem sido notificadas apenas com um dia de antecedência, a 31 de Março. Reclamam também o pagamento das indemnizações que ainda lhes são devida.
Citado pela imprensa, Luís Garra, presidente do Sindicato Têxtil da Beira Baixa, afirmou que o patrão despediu trabalhadoras grávidas e outras que ainda amamentam. Tudo sem qualquer respeito pelas normas do despedimento colectivo, nomeadamente no que respeita a prazos de notificação e liquidação dos pagamentos inerentes, acusa. A empresa é reincidente neste tipo de situações, pois já no ano passado levou a cabo um despedimento colectivo de 33 trabalhadoras, das quais vinte só agora começam a receber as respectivas indemnizações.
Segundo o sindicalista, a empresa tem vindo a procurar trabalhadores junto do Centro de Emprego, o que desmascara por completo os objectivo da empresa, que alega razões económicas. «Despedem trabalhadores com antiguidade e contratam outros novos», denuncia Luís Garra.
Citado pela imprensa, Luís Garra, presidente do Sindicato Têxtil da Beira Baixa, afirmou que o patrão despediu trabalhadoras grávidas e outras que ainda amamentam. Tudo sem qualquer respeito pelas normas do despedimento colectivo, nomeadamente no que respeita a prazos de notificação e liquidação dos pagamentos inerentes, acusa. A empresa é reincidente neste tipo de situações, pois já no ano passado levou a cabo um despedimento colectivo de 33 trabalhadoras, das quais vinte só agora começam a receber as respectivas indemnizações.
Segundo o sindicalista, a empresa tem vindo a procurar trabalhadores junto do Centro de Emprego, o que desmascara por completo os objectivo da empresa, que alega razões económicas. «Despedem trabalhadores com antiguidade e contratam outros novos», denuncia Luís Garra.