Afeganistão: O círculo da guerra
A falta de segurança e o ritmo excessivamente lento da reconstrução do Afeganistão são preocupações centrais expressas num relatório aprovado pelo Parlamento Europeu, na última sessão em Estrasburgo.
O documento condena a «utilização exagerada da força pelo exército americano contra eventuais alvos ditos terroristas», que provoca baixas civis e que poderá «conduzir à rejeição do processo de democratização e de normalização pela população afegã».
Na sua declaração de voto, a deputada Ilda Figueiredo recorda que, depois dos taliban, a guerra iniciada pela administração Bush, a pretexto do combate ao terrorismo, «não resolveu os problemas fundamentais do povo afegão nem tão pouco contribuiu para apoiar a democratização do país».
«O que se passa no Afeganistão, aliás tal como no Iraque, é a demonstração clara do erro total do recurso à guerra. A administração Bush devia ser condenada pela situação inadmissível que se vive nestes países e pelo imenso sofrimento da maioria dos seus povos», sublinhou a deputada.
O documento condena a «utilização exagerada da força pelo exército americano contra eventuais alvos ditos terroristas», que provoca baixas civis e que poderá «conduzir à rejeição do processo de democratização e de normalização pela população afegã».
Na sua declaração de voto, a deputada Ilda Figueiredo recorda que, depois dos taliban, a guerra iniciada pela administração Bush, a pretexto do combate ao terrorismo, «não resolveu os problemas fundamentais do povo afegão nem tão pouco contribuiu para apoiar a democratização do país».
«O que se passa no Afeganistão, aliás tal como no Iraque, é a demonstração clara do erro total do recurso à guerra. A administração Bush devia ser condenada pela situação inadmissível que se vive nestes países e pelo imenso sofrimento da maioria dos seus povos», sublinhou a deputada.