Novo ataque aos rendimentos dos portugueses
O PCP está profundamente indignado com «os escandalosos» aumentos de preços dos transportes públicos anunciados para entrar em vigor já em Fevereiro, o que representaria «mais um profundo ataque aos rendimentos e condições de vida da generalidade da população».
Em nota do seu Gabinete de Imprensa, divulgada no passado dia 21, o PCP considera «uma vergonha nacional» que o Governo, «numa situação e numa conjuntura em que, em resultado de uma sua deliberada política, se verifica uma acentuada degradação do poder de compra dos salários, venha dar a sua benção a aumentos de 3,9% nos passes sociais e a aumentos ainda maiores noutros títulos de transporte».
«Estes e outros aumentos põem em descarada evidência a premeditada falsidade e passe de ilusionismo político da taxa de inflação prevista pelo Governo (2,5%) e o cinismo de todos os que anunciam para este ano já uma recuperação do poder de compra da população», diz o PCP. A verdade é que, num período de menos de dois anos, «este é o 4º aumento dos transportes decretado pelo Governo do PSD e do CDS-PP», lembra, apelando a «um vasto movimento de protesto contra estes aumentos, contra a subida galopante do custo de vida e contra a desastrosa e agressiva política do Governo»
Quem beneficia?
Também a Comissão Distrital da Direcção Regional de Lisboa e a Comissão Concelhia de Sintra do PCP protestam vivamente contra o aumento dos preços de transportes, que classificam de «inaceitável». Para a DORL, concretamente, estas medidas anti-sociais do Governo «estão em gritante contraste com a redução dos salários reais e degradação das pensões que o Governo pretende impor», procurando «fazer pagar a quem menos meios tem» o custo dessas políticas. Mais, estes aumentos são feitos «sob pressão e exigência» dos grupos privados do sector de Transportes», conclui a DORL, para quem estes aumentos têm, de facto, «como único beneficiário o grande capital – os que mais dinheiro têm!».
A Concelhia de Sintra, compara, por sua vez, o aumento dos transportes com os «miseráveis» aumentos salariais da Função Pública, que não podem ultrapassar os 2%. O primeiro, denuncia, é um convite ao aumento da utilização do transporte individual, o segundo é mais uma forma de o Governo tentar incentivar a conflitualidade e a divisão dos trabalhadores.
Em nota do seu Gabinete de Imprensa, divulgada no passado dia 21, o PCP considera «uma vergonha nacional» que o Governo, «numa situação e numa conjuntura em que, em resultado de uma sua deliberada política, se verifica uma acentuada degradação do poder de compra dos salários, venha dar a sua benção a aumentos de 3,9% nos passes sociais e a aumentos ainda maiores noutros títulos de transporte».
«Estes e outros aumentos põem em descarada evidência a premeditada falsidade e passe de ilusionismo político da taxa de inflação prevista pelo Governo (2,5%) e o cinismo de todos os que anunciam para este ano já uma recuperação do poder de compra da população», diz o PCP. A verdade é que, num período de menos de dois anos, «este é o 4º aumento dos transportes decretado pelo Governo do PSD e do CDS-PP», lembra, apelando a «um vasto movimento de protesto contra estes aumentos, contra a subida galopante do custo de vida e contra a desastrosa e agressiva política do Governo»
Quem beneficia?
Também a Comissão Distrital da Direcção Regional de Lisboa e a Comissão Concelhia de Sintra do PCP protestam vivamente contra o aumento dos preços de transportes, que classificam de «inaceitável». Para a DORL, concretamente, estas medidas anti-sociais do Governo «estão em gritante contraste com a redução dos salários reais e degradação das pensões que o Governo pretende impor», procurando «fazer pagar a quem menos meios tem» o custo dessas políticas. Mais, estes aumentos são feitos «sob pressão e exigência» dos grupos privados do sector de Transportes», conclui a DORL, para quem estes aumentos têm, de facto, «como único beneficiário o grande capital – os que mais dinheiro têm!».
A Concelhia de Sintra, compara, por sua vez, o aumento dos transportes com os «miseráveis» aumentos salariais da Função Pública, que não podem ultrapassar os 2%. O primeiro, denuncia, é um convite ao aumento da utilização do transporte individual, o segundo é mais uma forma de o Governo tentar incentivar a conflitualidade e a divisão dos trabalhadores.