70 anos do 18 de Janeiro
As comemorações do aniversário da revolta de 18 de Janeiro de 1934, na Marinha Grande, organizadas pelo Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, começaram segunda-feira. Durante duas semanas, está a ser exibido nas escolas primárias do concelho um filme sobre o que ali sucedeu há 70 anos.
Amanhã, a partir das 21.30 horas, tem lugar um espectáculo, no Sport Operário Marinhense, com o grupo de percussão Tocandar e a Gaitafolia (Associação para o estudo e divulgação da gaita de foles). Na sexta-feira seguinte, dia 16, também a partir das 21.30, Paulo de Carvalho, Manuel Freire e os Hypnotic Session actuam no Parque Municipal de Exposições. As entradas, em ambos os espectáculos, são grátis.
No sábado, dia 10, na Ordem, decorre uma tarde infantil, com o grupo de animação da EPAMG, a partir das 15.30 horas. Para uma semana depois, dia 17, no Parque Municipal de Exposições, está marcado um jantar-convívio (que inclui um programa de animação).
Os documentos deixados ao STIV/CGTP-IN por Manuel Baridó são apresentados publicamente no domingo, dia 11. Para o efeito, a sede do sindicato abre as suas portas, das 15 às 18 horas.
Na quinta-feira, dia 15, no Sport Operário Marinhense, a partir das 21.30 horas, realiza-se um colóquio sobre as leis laborais e a luta dos trabalhadores, no qual participam Joaquim Dionísio (dirigente da CGTP e jurista), Fátima Messias (coordenadora da Federação dos Sindicatos da Cerâmica, Cimento e Vidro), José Fernando (coordenador da União dos Sindicatos do Distrito de Leiria) e Etelvina Rosa (presidente da Assembleia Geral do STIV).
Às 10 horas do dia 18, realiza-se uma romagem aos cemitérios de Casal Galego e da Marinha Grande, para deposição de flores nas campas dos trabalhadores detidos por terem participado no movimento operário de 1934. No cemitério de Casal Galego, junto à campa de José Mendes, será proferida uma intervenção sindical de homenagem aos falecidos.
Às 11 horas, na Praça do Vidreiro, serão proferidas intervenções sindicais sobre o 18 de Janeiro de 1934 e a actual situação social e laboral. O sindicato anunciou que estará presente Manuel Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP-IN.
As comemorações encerram com uma tarde de variedades, a partir das 15.30 horas, na sede da ASURPI.
No sábado, dia 10, na Ordem, decorre uma tarde infantil, com o grupo de animação da EPAMG, a partir das 15.30 horas. Para uma semana depois, dia 17, no Parque Municipal de Exposições, está marcado um jantar-convívio (que inclui um programa de animação).
Os documentos deixados ao STIV/CGTP-IN por Manuel Baridó são apresentados publicamente no domingo, dia 11. Para o efeito, a sede do sindicato abre as suas portas, das 15 às 18 horas.
Na quinta-feira, dia 15, no Sport Operário Marinhense, a partir das 21.30 horas, realiza-se um colóquio sobre as leis laborais e a luta dos trabalhadores, no qual participam Joaquim Dionísio (dirigente da CGTP e jurista), Fátima Messias (coordenadora da Federação dos Sindicatos da Cerâmica, Cimento e Vidro), José Fernando (coordenador da União dos Sindicatos do Distrito de Leiria) e Etelvina Rosa (presidente da Assembleia Geral do STIV).
Às 10 horas do dia 18, realiza-se uma romagem aos cemitérios de Casal Galego e da Marinha Grande, para deposição de flores nas campas dos trabalhadores detidos por terem participado no movimento operário de 1934. No cemitério de Casal Galego, junto à campa de José Mendes, será proferida uma intervenção sindical de homenagem aos falecidos.
Às 11 horas, na Praça do Vidreiro, serão proferidas intervenções sindicais sobre o 18 de Janeiro de 1934 e a actual situação social e laboral. O sindicato anunciou que estará presente Manuel Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP-IN.
As comemorações encerram com uma tarde de variedades, a partir das 15.30 horas, na sede da ASURPI.