Comunistas acusam Câmara do Montijo
A CDU do Montijo acusou, no passado mês, em declaração de voto, o Executivo PS de «inventar receitas para justificar receitas». «Continuamos a constatar o empolamento das receitas, a avaliar pela execução orçamental ao final de 10 meses em 2003, que se cifra numa realização de 51,97 por cento», denunciam os eleitos do PCP, salientando ainda que se deu uma quebra de 72 por cento com a não realização do Imposto Municipal de SISA e dos Impostos Indirectos.
Porque os projectos do PS continuam adiados, os comunistas daquela região demonstraram que PPI apresentado, «não passa de um panfleto de propaganda, todas as obras que em 2003 estavam inscritas para 2004, agora deslizam para 2005, dos 27 919 369 euros inscritos no ano passado e previstos para 2004, apenas aparecem 12 292 716 euros e destes apenas 9 765 850 euros com verba definida».
Segundo o documento da CDU, as despesas correntes tiveram um acréscimo de 1 171 945 euros e o investimento desceu para 2 239 099 euros. «Podemos concluir que na nota de introdução do documento, somos confrontados com dois dados, que reputamos de importantes, que induzem o comum do munícipe em erro. Ou seja, nem a dotação global é inferior a 5,03 por cento mas sim 3,26 por cento, nem a política de investimento é a continuidade do Orçamento de 2003 - há uma quebra que ronda os 16 por cento -, enquanto que a despesa tem um acréscimo de 6,2 por cento», concluem os eleitos do PCP.
Porque os projectos do PS continuam adiados, os comunistas daquela região demonstraram que PPI apresentado, «não passa de um panfleto de propaganda, todas as obras que em 2003 estavam inscritas para 2004, agora deslizam para 2005, dos 27 919 369 euros inscritos no ano passado e previstos para 2004, apenas aparecem 12 292 716 euros e destes apenas 9 765 850 euros com verba definida».
Segundo o documento da CDU, as despesas correntes tiveram um acréscimo de 1 171 945 euros e o investimento desceu para 2 239 099 euros. «Podemos concluir que na nota de introdução do documento, somos confrontados com dois dados, que reputamos de importantes, que induzem o comum do munícipe em erro. Ou seja, nem a dotação global é inferior a 5,03 por cento mas sim 3,26 por cento, nem a política de investimento é a continuidade do Orçamento de 2003 - há uma quebra que ronda os 16 por cento -, enquanto que a despesa tem um acréscimo de 6,2 por cento», concluem os eleitos do PCP.