Falta de empenhamento
A Comissão Concelhia de Leiria do PCP quer conhecer os projectos do Polis que irão ser executados e a respectiva calendarização e, nesse sentido, exige que a Câmara Municipal os publicite.
De facto, a única obra do Programa Polis até hoje anunciada para execução – o parque subterrâneo de St.º Agostinho –, parece resultar apenas da necessidade de tapar a «escandalosa inoperância e completa descoordenação» dos seus responsáveis, diz o PCP, denunciando a falta de empenhamento no lançamento da obra e o facto de três semanas após o encerramento ao trânsito do Largo de Infantaria 7, as obras praticamente não terem começado. Mais, os comunistas não entendem por que é dada prioridade a uma obra que nunca deveria ser iniciada no inverno, principalmente quando há outras obras em curso, e que curiosamente irá ser explorada por uma empresa privada.
O PCP, aliás, considera incompreensível toda a situação criada com o Polis de Leiria: «alteraram-se os projectos e calendários», a Comissão Local de Acompanhamento não reúne e há uma «clara fuga» à prestação de contas a que é obrigada, denuncia.
Dos planos previstos – Olhalvas/S. Romão, Santo Agostinho, Arrabalde/Centro Histórico e Leiria -, nenhum foi sequer submetido a discussão pública. Apesar de tudo isto, a presidente da Câmara diz não estar preocupada, pois «o Programa Polis em Leiria não tem grandes obras de construção civil, são mais intervenções de jardinagem e arranjo exterior». São afirmações que os comunistas consideram preocupantes, já que desvalorizam um programa que deveria dar um «importante contributo para a requalificação urbana e ambiental da cidade» e revelam a intenção «de abandonar a vasta programação do Plano Estratégico inicial. E porque «não aceitam» que este seja o pensamento dos principais responsáveis do PSD no município de Leiria, exigem a publicitação dos obras retiradas e a executar, pois não é claro para si que o PSD de Leiria não esteja a procurar esconder o efectivo «boicote» financeiro do Governo ao projecto.
De facto, a única obra do Programa Polis até hoje anunciada para execução – o parque subterrâneo de St.º Agostinho –, parece resultar apenas da necessidade de tapar a «escandalosa inoperância e completa descoordenação» dos seus responsáveis, diz o PCP, denunciando a falta de empenhamento no lançamento da obra e o facto de três semanas após o encerramento ao trânsito do Largo de Infantaria 7, as obras praticamente não terem começado. Mais, os comunistas não entendem por que é dada prioridade a uma obra que nunca deveria ser iniciada no inverno, principalmente quando há outras obras em curso, e que curiosamente irá ser explorada por uma empresa privada.
O PCP, aliás, considera incompreensível toda a situação criada com o Polis de Leiria: «alteraram-se os projectos e calendários», a Comissão Local de Acompanhamento não reúne e há uma «clara fuga» à prestação de contas a que é obrigada, denuncia.
Dos planos previstos – Olhalvas/S. Romão, Santo Agostinho, Arrabalde/Centro Histórico e Leiria -, nenhum foi sequer submetido a discussão pública. Apesar de tudo isto, a presidente da Câmara diz não estar preocupada, pois «o Programa Polis em Leiria não tem grandes obras de construção civil, são mais intervenções de jardinagem e arranjo exterior». São afirmações que os comunistas consideram preocupantes, já que desvalorizam um programa que deveria dar um «importante contributo para a requalificação urbana e ambiental da cidade» e revelam a intenção «de abandonar a vasta programação do Plano Estratégico inicial. E porque «não aceitam» que este seja o pensamento dos principais responsáveis do PSD no município de Leiria, exigem a publicitação dos obras retiradas e a executar, pois não é claro para si que o PSD de Leiria não esteja a procurar esconder o efectivo «boicote» financeiro do Governo ao projecto.