Polacos contra tropas no Iraque
Uma esmagadora maioria dos polacos, 67 por cento, discorda da participação dos seus soldados nas operações no Iraque, segundo revela uma sondagem divulgada na sexta-feira, 28.
O inquérito, realizado entre os dias 7 e 10 de Novembro, após ter-se registado a primeira morte entre os soldados polacos no Iraque, indica uma subida de dez por cento dos que se manifestam contra o envolvimento do país no conflito, em comparação com os resultados de idêntica sondagem efectuada em Outubro.
Inversamente, apenas 28 por cento dos inquiridos apoiam a presença de unidades polacas no Iraque, o que representa uma descida de nove pontos percentuais num mês, enquanto 75 por cento temem que o seu país seja alvo de ataques terroristas, um aumento de cinco por cento em relação a Outubro.
A Polónia enviou perto de 2.500 soldados para uma zona situada a sul de Bagdad, tendo sob seu comando uma divisão multinacional de cerca de nove mil homens, dos quais 1.640 ucranianos, 1.300 espanhóis, 1.100 de países da América Latina e 500 búlgaros.
O inquérito, realizado entre os dias 7 e 10 de Novembro, após ter-se registado a primeira morte entre os soldados polacos no Iraque, indica uma subida de dez por cento dos que se manifestam contra o envolvimento do país no conflito, em comparação com os resultados de idêntica sondagem efectuada em Outubro.
Inversamente, apenas 28 por cento dos inquiridos apoiam a presença de unidades polacas no Iraque, o que representa uma descida de nove pontos percentuais num mês, enquanto 75 por cento temem que o seu país seja alvo de ataques terroristas, um aumento de cinco por cento em relação a Outubro.
A Polónia enviou perto de 2.500 soldados para uma zona situada a sul de Bagdad, tendo sob seu comando uma divisão multinacional de cerca de nove mil homens, dos quais 1.640 ucranianos, 1.300 espanhóis, 1.100 de países da América Latina e 500 búlgaros.