Muitos gastos, poucos resultados
Quatro anos depois de o município de Bragança, por decisão da Assembleia Municipal, ter comprado a Quinta da Traginha para instalação de um Parque de Lazer e Recreio, ainda existe qualquer requalificação.
De facto, o Executivo Municipal de maioria PSD, com a cumplicidade dos dois vereadores do PS, tem vindo a iludir os munícipes com «estudos irrealistas e ilusórios», acusa a Comissão Concelhia de Bragança do PCP, lembrando os dois estudos já encomendados por este Executivo, o primeiro, em 1999, prevendo um investimento de 5 milhões de contos 4 uma procura de na ordem dos 3 milhões de visitantes. Em Setembro último, um outro estudo já previa um investimento da ordem dos 18,5 milhões de euros (3,7 milhões) de contos, para uma procura de 150 mil visitantes, e apontava para uma réplica de uma parte do rio Douro (com o Douro a poucos passos!) e com animais em cativeiro.
Destes estudos «já só restam os encargos que o município suportou», diz o PCP que, face à superficialidade com que o segundo estudo foi apresentado, propôs a realização de uma Assembleia Municipal, precedida de um debate público, para discutir em profundidade o projecto, o que foi rejeitado pelo PSD.
Por outro lado, o PCP considera «intolerável» que se continuem a repetir erros como o da localização e agora ampliação da ETAR, junto à cidadela e ao castelo; o do Mercado Municipal, que representa um investimento de um milhão e 200 mil contos, sem que a cidade fique com um verdadeiro mercado municipal; e o do Teatro Municipal, cuja escadaria principal desemboca numa via que faz parte da rede principal de distribuição de tráfego.
Considerando a urgência de «inverter a prática que começa a ser usual por parte deste Executivo Municipal», os comunistas confrontam a Câmara com o prometido e ainda inexistente Plano de Urbanização da Cidade, e desafia-a a divulgar os custos discriminados dos estudos realizados, bem como as fontes de financiamento da última proposta. Insiste, ainda, na necessidade de um debate público com vista à aprovação do modelo de Parque que se pretende para o espaço em questão.
De facto, o Executivo Municipal de maioria PSD, com a cumplicidade dos dois vereadores do PS, tem vindo a iludir os munícipes com «estudos irrealistas e ilusórios», acusa a Comissão Concelhia de Bragança do PCP, lembrando os dois estudos já encomendados por este Executivo, o primeiro, em 1999, prevendo um investimento de 5 milhões de contos 4 uma procura de na ordem dos 3 milhões de visitantes. Em Setembro último, um outro estudo já previa um investimento da ordem dos 18,5 milhões de euros (3,7 milhões) de contos, para uma procura de 150 mil visitantes, e apontava para uma réplica de uma parte do rio Douro (com o Douro a poucos passos!) e com animais em cativeiro.
Destes estudos «já só restam os encargos que o município suportou», diz o PCP que, face à superficialidade com que o segundo estudo foi apresentado, propôs a realização de uma Assembleia Municipal, precedida de um debate público, para discutir em profundidade o projecto, o que foi rejeitado pelo PSD.
Por outro lado, o PCP considera «intolerável» que se continuem a repetir erros como o da localização e agora ampliação da ETAR, junto à cidadela e ao castelo; o do Mercado Municipal, que representa um investimento de um milhão e 200 mil contos, sem que a cidade fique com um verdadeiro mercado municipal; e o do Teatro Municipal, cuja escadaria principal desemboca numa via que faz parte da rede principal de distribuição de tráfego.
Considerando a urgência de «inverter a prática que começa a ser usual por parte deste Executivo Municipal», os comunistas confrontam a Câmara com o prometido e ainda inexistente Plano de Urbanização da Cidade, e desafia-a a divulgar os custos discriminados dos estudos realizados, bem como as fontes de financiamento da última proposta. Insiste, ainda, na necessidade de um debate público com vista à aprovação do modelo de Parque que se pretende para o espaço em questão.