«Viagens-fantasma» não envolvem comunistas
O Grupo Parlamentar do PCP protestou junto da SIC e da TVI contra as peças que transmitiram sobre as «viagens-fantasma» de deputados, e o alegado envolvimento de deputados do PCP naquele caso.
Em carta à TVI, enviada no passado dia 5 de Novembro, o presidente do grupo parlamentar comunista, Bernardino Soares, lembra que «não há, nem nunca houve, nenhum deputado do PCP envolvido no chamado processo das “viagens-fantama” nem em qualquer irregularidade ou ilegalidade nesta matéria, como aliás a Procuradoria-Geral da República e o Conselho de Administração da Assembleia da República confirmaram ao tempo publicamente a pedido do Grupo Parlamentar do PCP».
Bernardino Soares aproveitou para reafirmar que o PCP considera inaceitáveis «os comportamentos dos deputados realmente envolvidos no caso das “viagens-fantasma” e grave o facto de a Assembleia da República só tardiamente ter detectado a situação, permitindo que tenham decorrido os respectivos prazos de prescrição». Assim, o PCP considera ter direito à reposição da verdade dos factos, «designadamente a clarificação, nos mesmos termos e com o mesmo destaque da notícia já transmitida, de que nenhum deputado do PCP está envolvido no caso».
O director de Informação da SIC e da SIC Notícias já apresentou, pelo sucedido, o seu «pedido de desculpas ao PCP, ao seu grupo parlamentar e ao secretário-geral, Carlos Carvalhas».
Em carta à TVI, enviada no passado dia 5 de Novembro, o presidente do grupo parlamentar comunista, Bernardino Soares, lembra que «não há, nem nunca houve, nenhum deputado do PCP envolvido no chamado processo das “viagens-fantama” nem em qualquer irregularidade ou ilegalidade nesta matéria, como aliás a Procuradoria-Geral da República e o Conselho de Administração da Assembleia da República confirmaram ao tempo publicamente a pedido do Grupo Parlamentar do PCP».
Bernardino Soares aproveitou para reafirmar que o PCP considera inaceitáveis «os comportamentos dos deputados realmente envolvidos no caso das “viagens-fantasma” e grave o facto de a Assembleia da República só tardiamente ter detectado a situação, permitindo que tenham decorrido os respectivos prazos de prescrição». Assim, o PCP considera ter direito à reposição da verdade dos factos, «designadamente a clarificação, nos mesmos termos e com o mesmo destaque da notícia já transmitida, de que nenhum deputado do PCP está envolvido no caso».
O director de Informação da SIC e da SIC Notícias já apresentou, pelo sucedido, o seu «pedido de desculpas ao PCP, ao seu grupo parlamentar e ao secretário-geral, Carlos Carvalhas».