Contra a ofensiva da direita
Sob o lema «Os Comunistas, o Movimento Operário e a Luta dos Trabalhadores», realizou-se, no sábado, na Junta de Freguesia de Alcântara, uma reunião nacional de quadros do PCP.
Na reunião, que juntou cerca de duas centenas de militantes, analisou-se a situação laboral hoje existente, caracterizou-se o quadro político e social em que os comunistas trabalham e lutam e procedeu-se a uma avaliação dos previsíveis desenvolvimentos da ofensiva que o capital e a direita estão a desencadear.
No decurso dos trabalhos, equacionaram-se caminhos de luta e apresentaram-se propostas de trabalho, num quadro de uma correlação de forças desfavorável aos trabalhadores, ao movimento sindical de classe, às CT's e às forças progressistas e revolucionárias, tanto no plano nacional como internacional.
Todo o debate foi perpassado pelos reais e concretos problemas dos trabalhadores - baixos salários, desemprego, degradação das condições de vida -, em contraponto com o aumento desmesurado dos lucros do capital.
Das cerca vinte intervenções, surgiram muitos contributos e reflexões, importando, no entanto, destacar o papel determinante do movimento sindical de classe. Independente, democrático, unitário e de massas no desenvolvimento e organização da luta dos trabalhadores para travar a brutal ofensiva de direita e substituir esta política e este governo.
No debate, foi ainda ressaltado o papel insubstituível do partido da classe operária e de todos os trabalhadores - o PCP - e da necessidade do seu reforço orgânico, político, social e eleitoral como condição fundamental para uma alternativa política de esquerda.
Mas também os problemas dos trabalhadores da Europa e do Mundo não foram esquecidos na reunião, que os abordou no quadro da ofensiva global capitalista contra os direitos e conquistas dos trabalhadores e dos povos. Sublinhado foi, entretanto, o papel da luta de cada povo contra as políticas neoliberais em cada país, como condição básica para o crescimento de uma resposta coordenada e articulada com os movimentos sindicais da Europa e do Mundo.
Na reunião, que juntou cerca de duas centenas de militantes, analisou-se a situação laboral hoje existente, caracterizou-se o quadro político e social em que os comunistas trabalham e lutam e procedeu-se a uma avaliação dos previsíveis desenvolvimentos da ofensiva que o capital e a direita estão a desencadear.
No decurso dos trabalhos, equacionaram-se caminhos de luta e apresentaram-se propostas de trabalho, num quadro de uma correlação de forças desfavorável aos trabalhadores, ao movimento sindical de classe, às CT's e às forças progressistas e revolucionárias, tanto no plano nacional como internacional.
Todo o debate foi perpassado pelos reais e concretos problemas dos trabalhadores - baixos salários, desemprego, degradação das condições de vida -, em contraponto com o aumento desmesurado dos lucros do capital.
Das cerca vinte intervenções, surgiram muitos contributos e reflexões, importando, no entanto, destacar o papel determinante do movimento sindical de classe. Independente, democrático, unitário e de massas no desenvolvimento e organização da luta dos trabalhadores para travar a brutal ofensiva de direita e substituir esta política e este governo.
No debate, foi ainda ressaltado o papel insubstituível do partido da classe operária e de todos os trabalhadores - o PCP - e da necessidade do seu reforço orgânico, político, social e eleitoral como condição fundamental para uma alternativa política de esquerda.
Mas também os problemas dos trabalhadores da Europa e do Mundo não foram esquecidos na reunião, que os abordou no quadro da ofensiva global capitalista contra os direitos e conquistas dos trabalhadores e dos povos. Sublinhado foi, entretanto, o papel da luta de cada povo contra as políticas neoliberais em cada país, como condição básica para o crescimento de uma resposta coordenada e articulada com os movimentos sindicais da Europa e do Mundo.