Festa do Avante!
Estamos a três meses da Festa do Avante!, o colectivo partidário, a par de outras tarefas, tem que concentrar atenções na discussão, na mobilização, na divulgação, na venda antecipada da EP, nas jornadas de trabalho para a construção, na organização de todos os aspectos do funcionamento da Festa.
A lei de financiamento dos partidos é um novo entrave à Festa
A Festa, realização única no panorama político-cultural do nosso país, continua a ser um grande polo de atracção para todos os que amam o convívio, os espectáculos, a cultura, o desporto, a solidariedade, o debate e a intervenção, para todos que lutam por um mundo melhor, para todos que querem um País mais justo, para todos que amam a Liberdade, a Democracia , o Socialismo.
Ao caminharmos para a 27.ª Edição da Festa, «alguns» que, não tendo condições de organização e militância, para realizar iniciativas do mesmo género, tentam impor por lei - nova lei do financiamento dos Partidos - condicionalismos à sua realização.
Ao longo das várias edições da Festa, não faltaram tentativas de levantar obstáculos à sua realização. Andámos com a «casa» às costas até 1990. A partir daí, em terreno nosso, tinham que «inventar» novos obstáculos à sua realização.
Com efeito, a nova lei do financiamento dos partidos, decidida no dia 24 de Abril, na Assembleia da República, pela maioria PSD e PP com a colaboração activa do PS, limita a capacidade dos partidos – leia-se do Partido Comunista Português – de angariar em iniciativas próprias mais de 1500 salários mínimos/ano, reduzindo cerca de 4 vezes aquilo que o Partido conseguiu angariar nos últimos anos.
Ao mesmo tempo, que decidiram aumentar mais 66% os subsídios do Estado aos partidos – beneficiando particularmente o PSD e o PS – num momento em que o país atravessa enormes dificuldades económicas e que decidem que o limite para as despesas com as campanhas eleitorais aumentem ainda mais, — em vez de reduzirem, como defendia o Partido. Hipocritamente, para enganar os portugueses, chamam ao financiamento próprio (a capacidade de cada partido organizar iniciativas próprias de angariação de fundos) financiamento privado para justificarem este escandaloso aumento dos subsídios do Estado aos partidos.
O Partido, que sempre encontrou soluções para a realização da Festa: da FIL ao Jamor; da Ajuda a Loures, até chegarmos à Atalaia-Seixal, continuará por vontade deste grande colectivo partidário a realizar a Festa. Assim como encontramos resposta aos condicionalismo físicos para realizar a Festa, também encontraremos resposta aos condicionalismo que nos querem impor com a nova lei para continuar a realizar a Festa, a mais bela iniciativa político-cultural do Portugal de Abril.
Os militantes do Partido e da JCP, os simpatizantes e amigos, os muitos e muitos visitantes, todos que têm a Festa como grande referência político-cultural, com a sua presença massiva na Festa de 2003, mostrarão, também assim, a sua indignação e protesto contra esta tentativa de condicionar a Festa do Avante!.
Em 2003, fazer uma grande Festa do Avante!
Dia 7 de Junho começam as jornadas de trabalho para a construção da cidade de 3 dias. Daí até à Festa, aos Sábados, domingos , feriados e para os que podem aos dias de semana, milhares de comunistas e amigos da Festa, com a sua dedicação militante ajudam a erguer tubo a tubo, placa a placa esta obra grandiosa .
A par da construção, toda a organização do Partido e da JCP tem que, a partir de agora, intensificar a discussão de todas as tarefas inerentes à Festa do Avante!.
É preciso concentrar energias numa ampla divulgação da Festa; na colagem dos mupis, na colocação dos pendões, na distribuição dos documentos da Festa, no falar na empresa, no bairro, na colectividade, nos jornais e na rádio da Festa, do seu conteúdo político-cultural, no ganhar de mais e mais pessoas para ir à Festa.
É preciso concentrar energias na organização de muitas acções de promoção da Festa; realizando provas desportivas, passagens de filmes sobre a Festa, organizando bancas e exposições, promovendo os festivais da canção juvenil, que este ano terá uma final nacional na Festa da Alegria, dia 26 e 27 de Julho, em Braga.
É preciso concentrar energias para desde já em cada sítio, ver o envolvimento de camaradas e amigos na preparação das exposições políticas e da ciência. Em cada terra ver quem estimular a concorrer a XIII Bienal das Artes Plásticas, em convidar clubes e atletas a participar na corrida da Festa.
É preciso concentrar energias, numa grande venda antecipada de EP's, fazendo chegar as EP’s a mais locais de trabalho, a mais localidades, a mais camaradas e amigos para a sua venda.
É preciso concentrar energias na mobilização do Partido para assegurar antes de férias todos os serviços inerentes ao funcionamento da Festa.
Tal como nas edições anteriores, a Festa em 2003, será a resultante do empenhamento militante do Partido e da JCP na sua preparação.
Num momento particularmente grave da situação política internacional e nacional, a Festa será uma importante jornada de debate, de intervenção, de solidariedade, de todos que lutam contra a guerra e pela Paz, de todos que não aceitam a tentativa imperialista de impor uma nova ordem internacional, de todos que lutam contra a política de direita do Governo PSD/PP, de todos que reconhecem o papel insubstituível do Partido na luta por uma nova política, por uma alternativa democrática, por um novo Governo.
Ao caminharmos para a 27.ª Edição da Festa, «alguns» que, não tendo condições de organização e militância, para realizar iniciativas do mesmo género, tentam impor por lei - nova lei do financiamento dos Partidos - condicionalismos à sua realização.
Ao longo das várias edições da Festa, não faltaram tentativas de levantar obstáculos à sua realização. Andámos com a «casa» às costas até 1990. A partir daí, em terreno nosso, tinham que «inventar» novos obstáculos à sua realização.
Com efeito, a nova lei do financiamento dos partidos, decidida no dia 24 de Abril, na Assembleia da República, pela maioria PSD e PP com a colaboração activa do PS, limita a capacidade dos partidos – leia-se do Partido Comunista Português – de angariar em iniciativas próprias mais de 1500 salários mínimos/ano, reduzindo cerca de 4 vezes aquilo que o Partido conseguiu angariar nos últimos anos.
Ao mesmo tempo, que decidiram aumentar mais 66% os subsídios do Estado aos partidos – beneficiando particularmente o PSD e o PS – num momento em que o país atravessa enormes dificuldades económicas e que decidem que o limite para as despesas com as campanhas eleitorais aumentem ainda mais, — em vez de reduzirem, como defendia o Partido. Hipocritamente, para enganar os portugueses, chamam ao financiamento próprio (a capacidade de cada partido organizar iniciativas próprias de angariação de fundos) financiamento privado para justificarem este escandaloso aumento dos subsídios do Estado aos partidos.
O Partido, que sempre encontrou soluções para a realização da Festa: da FIL ao Jamor; da Ajuda a Loures, até chegarmos à Atalaia-Seixal, continuará por vontade deste grande colectivo partidário a realizar a Festa. Assim como encontramos resposta aos condicionalismo físicos para realizar a Festa, também encontraremos resposta aos condicionalismo que nos querem impor com a nova lei para continuar a realizar a Festa, a mais bela iniciativa político-cultural do Portugal de Abril.
Os militantes do Partido e da JCP, os simpatizantes e amigos, os muitos e muitos visitantes, todos que têm a Festa como grande referência político-cultural, com a sua presença massiva na Festa de 2003, mostrarão, também assim, a sua indignação e protesto contra esta tentativa de condicionar a Festa do Avante!.
Em 2003, fazer uma grande Festa do Avante!
Dia 7 de Junho começam as jornadas de trabalho para a construção da cidade de 3 dias. Daí até à Festa, aos Sábados, domingos , feriados e para os que podem aos dias de semana, milhares de comunistas e amigos da Festa, com a sua dedicação militante ajudam a erguer tubo a tubo, placa a placa esta obra grandiosa .
A par da construção, toda a organização do Partido e da JCP tem que, a partir de agora, intensificar a discussão de todas as tarefas inerentes à Festa do Avante!.
É preciso concentrar energias numa ampla divulgação da Festa; na colagem dos mupis, na colocação dos pendões, na distribuição dos documentos da Festa, no falar na empresa, no bairro, na colectividade, nos jornais e na rádio da Festa, do seu conteúdo político-cultural, no ganhar de mais e mais pessoas para ir à Festa.
É preciso concentrar energias na organização de muitas acções de promoção da Festa; realizando provas desportivas, passagens de filmes sobre a Festa, organizando bancas e exposições, promovendo os festivais da canção juvenil, que este ano terá uma final nacional na Festa da Alegria, dia 26 e 27 de Julho, em Braga.
É preciso concentrar energias para desde já em cada sítio, ver o envolvimento de camaradas e amigos na preparação das exposições políticas e da ciência. Em cada terra ver quem estimular a concorrer a XIII Bienal das Artes Plásticas, em convidar clubes e atletas a participar na corrida da Festa.
É preciso concentrar energias, numa grande venda antecipada de EP's, fazendo chegar as EP’s a mais locais de trabalho, a mais localidades, a mais camaradas e amigos para a sua venda.
É preciso concentrar energias na mobilização do Partido para assegurar antes de férias todos os serviços inerentes ao funcionamento da Festa.
Tal como nas edições anteriores, a Festa em 2003, será a resultante do empenhamento militante do Partido e da JCP na sua preparação.
Num momento particularmente grave da situação política internacional e nacional, a Festa será uma importante jornada de debate, de intervenção, de solidariedade, de todos que lutam contra a guerra e pela Paz, de todos que não aceitam a tentativa imperialista de impor uma nova ordem internacional, de todos que lutam contra a política de direita do Governo PSD/PP, de todos que reconhecem o papel insubstituível do Partido na luta por uma nova política, por uma alternativa democrática, por um novo Governo.