ACP admite Timor por unanimidade
O primeiro-ministro de Timor-Leste, Mari Alkatiri, qualificou de «histórica» a adesão do país ao acordo de cooperação de Cotonou e pediu aos timorenses que trabalhem de forma a potenciar a nova parceria.
«A mensagem para o povo é a de que é tempo de trabalhar para aproveitar o mais possível esta parceria», declarou Mari Alkatiri, na sexta-feira, 16, em Bruxelas, no final do Conselho de Ministros da União Europeia (UE) e dos países da África, Caraíbas e Pacífico (ACP) onde foi decidido por unanimidade a adesão de Timor-Leste, ao grupo que conta agora com 79 países.
Para Mari Alkatiri, a cooperação que se vai iniciar «significa novas oportunidades para consolidar instituições e progredir no desenvolvimento» de Timor-Leste, salientando que o país continuará a precisar do apoio internacional
No seguimento da Convenção de Lomé que enquadrou as relações comerciais e de cooperação entre a UE e os Estados ACP desde 1975, o acordo de Cotonou tem como objectivo principal a redução da pobreza e assenta no diálogo político, na ajuda ao desenvolvimento e numa cooperação económica e comercial reforçada.
«A mensagem para o povo é a de que é tempo de trabalhar para aproveitar o mais possível esta parceria», declarou Mari Alkatiri, na sexta-feira, 16, em Bruxelas, no final do Conselho de Ministros da União Europeia (UE) e dos países da África, Caraíbas e Pacífico (ACP) onde foi decidido por unanimidade a adesão de Timor-Leste, ao grupo que conta agora com 79 países.
Para Mari Alkatiri, a cooperação que se vai iniciar «significa novas oportunidades para consolidar instituições e progredir no desenvolvimento» de Timor-Leste, salientando que o país continuará a precisar do apoio internacional
No seguimento da Convenção de Lomé que enquadrou as relações comerciais e de cooperação entre a UE e os Estados ACP desde 1975, o acordo de Cotonou tem como objectivo principal a redução da pobreza e assenta no diálogo político, na ajuda ao desenvolvimento e numa cooperação económica e comercial reforçada.