Nem justas nem livres: as eleições nos EUA
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Na Venezuela, no momento em que decorre o apuramento do processo eleitoral, nos termos da Constituição Bolivariana, incluindo com a entrega das actas das mesas de voto e as audições aos partidos políticos pelo supremo tribunal, e quando já mais de quatro dezenas de países reconheceram os resultados eleitorais e Nicolás Maduro como Presidente reeleito, prossegue a actividade golpista com a tentativa de desestabilização do país, com o apoio e sob a ingerência dos EUA e seus aliados.
O Mali e o Níger cortaram relações diplomáticas com a Ucrânia e solicitaram ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que investigue o apoio de Kiev a grupos terroristas que actuam no norte maliano e noutras zonas do Sahel.
As forças israelitas prosseguem a guerra genocida contra o povo da Palestina, em particular na Faixa de Gaza. Continuam os bombardeamentos provocando centenas de mortos e feridos, com notícias nos últimos dias de mais massacres no norte do enclave e de intensos ataques aéreos e operações terrestres israelitas em Rafah e Khan Yunis, no sul.