Civis do Exército contra atraso injusto

Deve ser desbloqueada com brevidade a injusta situação em que se encontram os trabalhadores assistentes operacionais do mapa de pessoal civil do Exército, que provieram dos extintos Estabelecimentos Fabris deste ramo das Forças Armadas e contam mais de 30 anos de carreira.

Esta exigência suscitou a realização de uma concentração, durante a manhã de sexta-feira, 26 de Janeiro, junto do Estado-Maior do Exército, em Lisboa, na qual participaram dirigentes e activistas do sindicato STEFFAs e trabalhadores do CPVFE (Centro de Produção e Venda de Fardamento e Equipamento), do Laboratório Nacional do Medicamento (antigo Laboratório Militar), da UAGME (Unidade de Apoio Geral de Material do Exército), do CIGeoE (Centro de Informação Geoespacial do Exército), do Instituto Militar dos Pupilos do Exército, do Museu Militar e do próprio Estado-Maior do Exército.

Em expressão de solidariedade e apoio à luta, intervieram João Coelho, coordenador da União dos Sindicatos de Lisboa (CGTP-IN), e João Ferreira, da Comissão Política do Comité Central do PCP, vereador da CM de Lisboa e candidato da CDU às eleições de 10 de Março.

 



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