A Co­missão Con­ce­lhia de Évora do PCP saúda a apro­vação – na reu­nião de 15 de De­zembro da As­sem­bleia Mu­ni­cipal – das grandes op­ções do plano e or­ça­mento da Câ­mara Mu­ni­cipal para 2024, com a abs­tenção do Mo­vi­mento Cuidar, do PS e do BE.

Se­gundo os co­mu­nistas, com a apro­vação destes ins­tru­mentos de gestão «é vi­a­bi­li­zada a pros­se­cução de inú­meros pro­jectos e in­ves­ti­mentos es­tru­tu­rantes para o con­celho e a re­gião». Como exemplo, re­fere-se o Pro­jecto Ca­pital Eu­ro­peia da Cul­tura Évora 2027, o Plano Local de Ha­bi­tação, o re­forço de verbas para res­posta à lim­peza e hi­giene, a in­ter­venção nas es­colas e o apoio a es­tru­turas as­so­ci­a­tivas, entre ou­tras ma­té­rias fun­da­men­tais para a res­posta às ne­ces­si­dades da po­pu­lação.

«Com plena cons­ci­ência de que há ainda um ca­minho a per­correr, va­lo­riza-se o pro­cesso de re­cu­pe­ração do equi­lí­brio eco­nó­mico e fi­nan­ceiro mu­ni­cipal, que per­mi­tirá obter fi­nan­ci­a­mento para in­vestir subs­tan­ci­al­mente na me­lhoria da rede viária, de água e sa­ne­a­mento do con­celho, áreas que todos re­co­nhecem ser pri­o­ri­tá­rias», des­taca o PCP, que la­menta haver ainda «forças po­lí­ticas que in­sistem numa ir­res­pon­sável ati­tude de força de blo­queio», como o PSD, que pro­curou, mais uma vez, in­vi­a­bi­lizar aquele or­ça­mento, se­gundo a la­men­tável pers­pec­tiva do «quanto pior me­lhor».