Aumentar rendimentos e defender o SNS

Quem trabalha ou já trabalhou precisa e reclama aumentos significativos nos salários, reformas e pensões. Esta foi uma das ideias-chave que Paulo Raimundo constatou, a semana passada, durante visitas às feiras anual de Outubro, em Vila Franca de Xira, e de A-dos-Cunhados, em Torres Vedras.

O Secretário-geral do PCP defendeu que o crescimento dos rendimentos de actuais e ex-trabalhadores deve começar com a fixação urgente do salário mínimo nacional nos 910 euros, abrindo caminho à sua consolidação nos 1000 euros até ao final de 2024, propostas que, durante os contactos estabelecidos com visitantes e feirantes dos certames foi considerada por todos como justa e necessária, relatou.

Paulo Raimundo também sublinhou as preocupações populares para com a degradação propositada do Serviço Nacional de Saúde e atribuiu ao Governo, e exclusivamente àquele, mesmo que tente culpabilizar os profissionais de Saúde, o agravamento da situação no serviço público.

Nesse sentido, aproveitou, ainda, para lembrar que se as propostas do PCP não tivessem sido rejeitadas [por PS, PSD, Chega e IL], ter-se-ia já iniciado o caminho para salvar e valorizar o SNS e quem nela trabalha.



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