Militares e polícias por justiça no OE
Numa «tribuna pública»em frente ao Ministério das Finanças, que, segundo a agência Lusa, reuniu cerca de duas centenas de militares, dirigentes das associações de praças, sargentos e oficiais das Forças Armadas reclamaram, no dia 25 de Outubro, o direito de negociação e representação colectiva, para a AP, a ANS e a AOFA, e exigiram «justiça salarial».
Junto do Palácio de Belém, no dia 21, a Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança realizou uma concentração, «por carreiras dignas e valorizadas». Também segundo a Lusa, o protesto reuniu mais de uma centena de profissionais da PSP, GNR, Polícia Marítima, SEF, guarda prisional e ASAE. César Nogueira, coordenador da CCP, admitiu a convocação de uma manifestação antes da votação final do OE 2023, se «nada se alterar» na posição do Governo.