Sim, os lucros da TAP!

Vasco Cardoso
O dia acordou (2 Novembro) com uma notícia «fora da caixa»: a TAP tinha acabado de anunciar um lucro de 111 milhões de euros no terceiro trimestre de 2022. Sim, a TAP, a mesma empresa que dia sim dia sim é apresentada como o principal sorvedouro de recursos nacionais, um...

O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão




Mais artigos de: Opinião

Cuba: «Mejor sin bloqueo»

Uma visita a Cuba suscita sempre sentimentos e reflexão sobre a luta daquele heróico povo e sobre a realidade da «ilha da liberdade». Uma realidade que contrariamente à propaganda imperialista não é a de um país mergulhado na pobreza, onde o seu povo passa fome, nada funciona e que parou no tempo. Não, a realidade cubana...

Década decisiva

A nova «Estratégia de Defesa Nacional» dos EUA, divulgada há dias, afinal é velha. Num documento de 48 páginas os EUA arrogam-se o direito de dirigir o planeta, como consta no texto de abertura apresentado por Biden: «Na medida em que o mundo continua à mercê dos impactos persistentes da pandemia e incerteza económica...

Brasil, a luta continua

O mundo tem os olhos postos no Brasil onde se trava uma luta de grande alcance entre as forças democráticas e progressistas e as forças da reacção e do fascismo que cresceram perigosamente nos últimos anos com o governo de Bolsonaro. Nesta luta, que continua, acaba de ser alcançada com a eleição de Lula da Silva uma...

Na Conferência Nacional e para lá dela – agir com audácia

Conforme sublinha o texto do Projecto de Resolução que esteve em discussão em todas as organizações, a evolução da situação nacional e internacional confirma os aspectos essenciais identificados no XXI Congresso realizado em Novembro de 2020. Verificam-se, entretanto, rápidos desenvolvimentos no...

Contas de subtrair

Os mercados, e com eles o défice e a dívida, voltaram em força à agenda política e mediática. Passada a pandemia e com a guerra a deixar de ser novidade (e a perder fulgor como argumento), eis que os mercados voltaram a ficar «nervosos», «inquietos» e «preocupados» com eventuais exageros ou derrapagens nas contas...