E depois das greves na Transtejo?
«Continuará a administração/Governo a ignorar as reivindicações dos trabalhadores?» – questionou a Fectrans/CGTP-IN, no dia 20, assinalando «a determinação manifestada pelos trabalhadores» da Transtejo, entre 8 e 19 de Agosto. Foram 10 dias de paralisações parciais e, em cada período de greve, a actividade da empresa parou por completo, salientou a federação.
Esta foi «mais uma etapa da luta» dos trabalhadores da Transtejo «pela valorização dos salários e pelas medidas necessárias para a melhoria do serviço público», nomeadamente, a admissão de pessoal, os investimentos necessários para a recuperação da frota e a colocação em operação, o mais cedo possível, dos novos navios que foi decidido adquirir.