«Está nas mãos da ad­mi­nis­tração da FCC En­vi­ron­ment Por­tugal en­cetar um pro­cesso ne­go­cial sério», as­si­nalou o STAL, que re­gistou a ele­vada adesão que teve a greve de 48 horas, nos dias 15 e 16, na con­ces­si­o­nária da re­colha de re­sí­duos só­lidos em Marco de Ca­na­veses, Torre de Mon­corvo e Vila Real. Pelo au­mento dos sa­lá­rios em 90 euros, pela uni­for­mi­zação das re­gras la­bo­rais e pela me­lhoria das con­di­ções de tra­balho, com pleno res­peito pelas normas de se­gu­rança e saúde, o sin­di­cato as­se­gurou, dia 16, que os tra­ba­lha­dores «estão de­ter­mi­nados em pros­se­guir esta luta por todos os meios, in­clu­sive uma nova greve, caso a em­presa per­sista em con­ti­nuar a fazer ore­lhas moucas às rei­vin­di­ca­ções».