Sindicalismo do presente para o futuro

A Con­fe­de­ração Geral dos Tra­ba­lha­dores Por­tu­gueses – In­ter­sin­dical Na­ci­onal (CGTP-IN), pro­moveu, an­te­ontem, 16, na Casa do Alen­tejo, em Lisboa, o de­bate «Das raízes à ac­tu­a­li­dade, sin­di­ca­lismo do pre­sente para o fu­turo». A ini­ci­a­tiva, in­te­grada nas co­me­mo­ra­ções do 50.º ani­ver­sário da cen­tral, de­correu du­rante todo o dia e, dadas as li­mi­ta­ções de par­ti­ci­pação pre­sen­cial, pôde também ser acom­pa­nhada em di­recto no site da Inter.
A Se­cre­tária-geral da CGTP-IN, Isabel Ca­ma­rinha, en­cerrou o de­bate fa­zendo uma sín­tese da dis­cussão ocor­rida, na qual se re­a­fir­maram, entre ou­tros as­pectos, o ca­rácter de classe evi­den­ciado ao longo de mais de meio sé­culo pela cen­tral, o facto de a sua his­tória ser in­dis­so­ciável da his­tória do mo­vi­mento ope­rário por­tu­guês, e a im­por­tância de re­a­firmar as suas ca­rac­te­rís­ticas e pro­jectá-las no pre­sente e para o fu­turo.



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