Construir um horizonte de esperança em 2021
No dia 29 de Dezembro, próximo que estava o final de 2020, João Ferreira proferiu uma mensagem de Ano Novo, na qual expressou a necessidade de levar a cabo uma mudança de rumo no País – objectivo para o qual a sua candidatura de propõe contribuir.
Partindo do facto inegável de que os dias complexos e difíceis que se vivem em Portugal não terminaram com o fim de 2020, o candidato garantiu que as exigências impostas pela pandemia se somaram aos problemas estruturais com que o País se debate há muitos anos, enumerando os principais: «as desigualdades no território e na repartição da riqueza, os baixos salários, a precariedade, a degradação dos serviços públicos, o elevado endividamento e dependência».
«Um tempo difícil, mas não igualmente difícil para todos. Foram e são os mais frágeis e desprotegidos aqueles que mais sofrem», clarificou. De 2021, João Ferreira espera que seja um tempo de mudança de curso na vida do País e na «construção de um futuro mais justo, desenvolvido e soberano». Um futuro que assente na «valorização do trabalho e dos trabalhadores; na defesa e melhoria dos serviços públicos, em especial do SNS; no direito à saúde, à habitação, à educação e à cultura; no melhor aproveitamento dos recursos e potencialidade do País; num desenvolvimento sustentável, assente numa relação harmoniosa entre o homem e a Natureza».
No dia 1, João Ferreira partilhou nos sítios da sua candidatura na Internet uma mensagem evocativa do Dia Mundial da Paz, comemorado nesse dia. Lembrando os desafios com que a Humanidade se confronta, e que se agravaram com a pandemia de COVID-19, o candidato a Presidente da República garantiu que «este é o tempo de apelar à paz. A uma paz justa e duradoura, assente nos princípios da resolução pacífica dos conflitos, da amizade e solidariedade entre os povos e o respeito pelas opções soberanas e caminhos que cada povo entenda seguir». Este é, aliás, o compromisso que a Constituição da República consagra e que, também aqui, tem sido desrespeitado por sucessivos governos e presidentes.