No Dia Nacional da Prevenção e Segurança no Trabalho, o STAL alertou para a «necessidade de, mais do que comemorar a efeméride, serem tomadas medidas práticas que conduzam à prevenção de acidentes de trabalho e doenças profissionais» e a um «pleno exercício dos direitos à saúde, a trabalhar em condições dignificantes e à segurança no trabalho».

O conhecimento dos locais de trabalho e os números da sinistralidade laboral «revelam que há quase tudo para fazer relativamente à segurança e prevenção dos trabalhadores da administração local, regional e empresas concessionárias», um sector onde existe «uma enormidade de riscos laborais» e que tem «um grande peso nos números da sinistralidade laboral».

O sindicato reafirma que «irá continuar a organizar e lutar, junto das autarquias e empresas», «exigindo a implementação do suplemento de insalubridade, penosidade e risco», e a «consciencializar os empregadores para os riscos laborais e assim ampliar a sua responsabilização».