Conciliação na cortiça
Os patrões da indústria corticeira, representados pela Apcor, não pretendem evoluir nas suas propostas salariais, entre outras, pelo que os sindicatos e a Feviccom/CGTP-IN decidiram requerer a passagem à fase de conciliação, tal como haviam anunciado durante a concentração de 25 de Julho, frente à sede da associação patronal, em Santa Maria da Feira.
Apesar dos crescentes lucros das empresas, com destaque para o Grupo Amorim, a Apcor não foi além de um acréscimo de 17,45 euros, enquanto os sindicatos exigem um mínimo de 20 euros. Ao Ministério do Trabalho foi solicitada também a prestação de informação sobre a situação do sector, como apoio a este processo.