«É necessário que no dia 23 de Fevereiro estejam na rua milhares de pessoas (trabalhadores e população)», pois «só assim poderemos contribuir decisivamente para reverter a privatização dos CTT», afirma-se no comunicado conjunto que quatro sindicatos emitiram apelando à greve nas empresas do grupo e à participação na manifestação nacional, marcada para as 14h30, no Marquês de Pombal, em Lisboa.

O SNTCT, o Sindetelco, o Sincor e o Sinttav, «confrontados com a destruição da rede pública postal e da qualidade de serviço, pela Comissão Executiva dos CTT, decidiram continuar a luta, com o apoio da Comissão de Trabalhadores dos CTT».

Ao contrário do que tem vindo a suceder e está anunciado, «os CTT têm de aumentar o número de trabalhadores, de giros e de estações actualmente existentes» e «o único caminho é o da exigência da reversão total da privatização dos CTT, existindo já uma petição nesse sentido entregue na AR», afirma-se no comunicado.