Mais votos para avançar na resposta aos problemas do País

DE­SAFIO A 18 dias das elei­ções, Je­ró­nimo de Sousa rumou a Norte. Nos dis­tritos do Porto, Aveiro e Coimbra, o Se­cre­tário-geral do PCP su­bli­nhou que é o povo que vai de­cidir a com­po­sição dos seus ór­gãos au­tár­quicos.

O tra­balho e a obra da CDU são re­co­nhe­cidos

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Na quarta-feira, 13, a pri­meira pa­ragem acon­teceu em Vila Nova de Gaia, con­celho do dis­trito do Porto, onde a Co­li­gação tem como ob­jec­tivo al­cançar um maior nú­mero de votos e de eleitos, assim como eleger, pelo menos, um ve­re­ador.

«A CDU avança, com toda a con­fi­ança», ouvia-se, em eco, pu­jante, de­ter­mi­nado, ao longo da Ave­nida da Re­pú­blica. Com o grupo Eiró a «co­mandar», as ban­deiras – com o sím­bolo da con­fi­ança e da es­pe­rança – davam mais cor ao mo­mento, onde não fal­taram os cum­pri­mentos e os abraços sin­ceros, mas também o es­cla­re­ci­mento e o apelo.

Entre muitos ou­tros apoi­antes e can­di­datos, na ini­ci­a­tiva es­ti­veram Ma­riana Silva, di­ri­gente do PEV, e Jaime Toga, da Co­missão Po­lí­tica do PCP.

No final, junto aos Paços do Con­celho, Mário David So­ares, pri­meiro can­di­dato à Câ­mara Mu­ni­cipal, re­feriu que Gaia é um con­celho «grande» e «rico» em «di­ver­si­dade e meios», mas «de­si­gual para muita gente», o que se com­prova com a «pri­va­ti­zação das vistas do rio» [Douro]. «Uma Gaia para todos os gai­enses», re­clamou o can­di­dato, de­fen­dendo uma po­lí­tica de co­esão ter­ri­to­rial, so­cial e cul­tural para o con­celho.

Je­ró­nimo de Sousa apelou ao re­forço da CDU. «Se ti­vermos mais força na As­sem­bleia da Re­pú­blica, mais força no Poder Local, es­ta­remos em con­di­ções de dar passos em frente, con­se­guir vi­tó­rias e avanços que são para o povo por­tu­guês», afirmou.

Pro­jecto trans­for­mador
À noite, o Se­cre­tário-geral do PCP par­ti­cipou num co­mício na Maia, no Parque Cen­tral, lo­tado de gente. A ini­ci­a­tiva co­meçou com a «Minda», que se fez acom­pa­nhar de dois amigos mú­sicos. In­ter­pre­taram «Milho Verde» e «Maria Faia», entre ou­tros temas.

Se­guiram-se as in­ter­ven­ções po­lí­ticas de Ana Vir­gínia Pe­reira e Al­fredo Maia, pri­meiros can­di­datos à Câ­mara e As­sem­bleia mu­ni­ci­pais.

Neste con­celho go­ver­nado por PSD/​CDS, a CDU apre­senta-se como a ver­da­deira «al­ter­na­tiva de con­fi­ança». Al­fredo Maia va­lo­rizou os mais de 200 can­di­datos que in­te­gram as listas da Co­li­gação PCP-PEV, que «dão o me­lhor do seu tempo, da sua ca­pa­ci­dade cri­a­tiva e da sua ge­ne­ro­si­dade, tantas vezes com sa­cri­fício da sua vida pes­soal, fa­mi­liar e pro­fis­si­onal, ex­clu­si­va­mente ao ser­viço deste gran­dioso pro­jecto trans­for­mador».

«A CDU é, na re­a­li­dade, a única al­ter­na­tiva à di­reita ins­ta­lada e à di­reita que pre­tende ins­talar-se, aco­ber­tada numa ali­ança de con­ver­gên­cias que nada de es­sen­cial pre­tende mudar», avisou.

«Se que­remos mudar e trans­formar, se que­remos uma so­ci­e­dade e uma Maia mais justa, não es­pe­remos que ou­tros façam por nós o que está apenas nas nossas mãos fazer», apelou o can­di­dato.

Ana Vir­gínia de­nun­ciou, por seu lado, os «ví­cios ins­ta­lados» dos 40 anos de man­datos da co­li­gação PSD/​CDS à frente do mu­ni­cípio da Maia, uma gestão «en­re­dada em teias de in­te­resses», que «não é trans­pa­rente nem res­peita a opo­sição» e que age com «pa­ter­na­lismo pro­vin­ciano e pa­ro­quial» para com as as­pi­ra­ções dos «mai­atos».

Muitas foram as pro­postas avan­çadas pela CDU: uma ver­da­deira al­ter­na­tiva à EN14; a eli­mi­nação dos pór­ticos nas ex-SCUT; re­for­mular a rede de trans­portes co­lec­tivos; criar um «Plano de Emer­gência para a Ha­bi­tação e o Ur­ba­nismo» que re­a­bi­lite imó­veis e apoie fa­mí­lias; com­bater a ex­clusão so­cial sé­nior sem fazer disso um ne­gócio; criar uma rede de ins­ta­la­ções des­por­tivas di­ver­si­fi­cada a preços justos; com­bater as mais di­versas formas de pre­ca­ri­e­dade dentro do mu­ni­cípio.

Provas dadas
Je­ró­nimo de Sousa, a en­cerrar a sessão, re­feriu que «os votos não têm dono» e que é o povo do con­celho da Maia que vai «de­cidir a com­po­sição dos seus ór­gãos au­tár­quicos». «Não há ven­ce­dores an­te­ci­pados e vamos de­ter­mi­nados e de­ci­didos a tra­ba­lhar para dis­putar as elei­ções em igual­dade de cir­cuns­tân­cias com todas as ou­tras [forças], vi­sando con­quistar mais votos e mais man­datos», afirmou, su­bli­nhando que a CDU «vale a pena» em mai­oria, com «obra re­a­li­zada e provas dadas», e em mi­noria, porque «somos uma pre­sença ne­ces­sária e in­subs­ti­tuível».
 

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Huber Tricot é exemplo
da po­lí­tica de baixos sa­lá­rios

Na quinta-feira, 14, Je­ró­nimo de Sousa ini­ciou o dia no dis­trito de Aveiro, ou­vindo e sen­tindo, de forma emo­tiva, os pro­blemas e rei­vin­di­ca­ções de quem tra­balha na Huber Tricot, exemplo da ex­plo­ração la­boral que per­corre o País.

Apro­vei­tando a hora de al­moço da­quela em­presa de ves­tuário de Santa Maria da Feira, Je­ró­nimo de Sousa – acom­pa­nhado, entre ou­tros can­di­datos, por An­tero Re­sende, ca­beça-de-lista da CDU à Câ­mara Mu­ni­cipal – con­tactou, olhos nos olhos, com os tra­ba­lha­dores [95 por cento são mu­lheres] que re­clamam au­mentos no sa­lário e me­lhores con­di­ções de tra­balho.

De­pois de re­ceber em mãos o apoio à CDU de 89 di­ri­gentes de or­ga­ni­za­ções de tra­ba­lha­dores do dis­trito, o Se­cre­tário-geral do PCP alertou para a des­re­gu­lação dos ho­rá­rios e para a pressão sobre aqueles tra­ba­lha­dores [mais de 200] que im­pede ar­ti­cular a vida pro­fis­si­onal com a fa­mi­liar. Pre­o­cu­pante é também o acen­tuar das do­enças pro­fis­si­o­nais.

«São mu­lheres, na sua es­ma­ga­dora mai­oria, que têm os sa­lá­rios baixos [ga­nham dois euros acima do sa­lário mí­nimo na­ci­onal] e pro­blemas com a or­ga­ni­zação do tempo de tra­balho feito pela pró­pria em­presa», si­tu­ação que «leva a di­fi­cul­dades fa­mi­li­ares, pro­fis­si­o­nais e pes­soais», des­creveu Je­ró­nimo de Sousa.

Por isso as pró­ximas elei­ções au­tár­quicas são tão im­por­tantes, pelo que re­pre­sentam no plano local, mas também pelo que podem con­tri­buir para dar força à luta.

Mais votos na CDU são a ga­rantia de poder dar novos passos e avanços na res­posta aos pro­blemas do País, dos tra­ba­lha­dores e do povo, como a ne­ces­si­dade de as­se­gurar o au­mento geral dos sa­lá­rios e o au­mento ex­tra­or­di­nário do sa­lário mí­nimo na­ci­onal de 600 euros em Ja­neiro de 2018. Uma me­dida de ele­mentar jus­tiça, mas também de di­na­mi­zação eco­nó­mica e de sus­ten­ta­bi­li­dade da Se­gu­rança So­cial. 

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Acção de massas em Es­pinho e Aveiro

De­pois de Santa Maria da Feira, o Se­cre­tário-geral do PCP con­tactou com a po­pu­lação de Es­pinho, onde, com­pro­va­da­mente, não existe uma visão es­tra­té­gica. Como su­bli­nhou Fausto Neves, pri­meiro can­di­dato à Câ­mara Mu­ni­cipal, aquele é um con­celho cada vez mais de­pri­mido, sem es­paço para a par­ti­ci­pação po­pular, a perder po­pu­lação e des­pro­vido de di­na­mismo, apesar das suas imensas po­ten­ci­a­li­dades.

A CDU, com um pro­jecto al­ter­na­tivo à gestão PSD/​PS, apre­senta cinco me­didas ime­di­atas: baixar a fac­tura da água, através da di­mi­nuição das ta­rifas/​taxas as­so­ci­adas à água, sa­ne­a­mento e re­sí­duos; baixar o IMI; dis­po­ni­bi­lizar pro­jectos gra­tuitos de cons­trução de qua­li­dade e gestão de ter­renos pú­blicos para jo­vens; lutar pela ur­gência bá­sica no Hos­pital; im­ple­mentar uma rede de trans­portes con­ce­lhios.

Acom­pa­nhado por muitos ou­tros can­di­datos – ho­mens, mu­lheres e jo­vens, com ou sem fi­li­ação par­ti­dária –, Je­ró­nimo de Sousa, num am­bi­ente de grande con­fi­ança, ouviu pa­la­vras de apoio e re­co­nhe­ci­mento de­cor­rentes da in­ter­venção do PCP nos avanços con­se­guidos nesta nova fase da vida na­ci­onal, como o au­mento ex­tra­or­di­nário das pen­sões de re­forma, abran­gendo mais de dois mi­lhões de re­for­mados com pen­sões até 631 euros.

Aveiro
O pé­riplo pelo dis­trito – que contou com a pre­sença de Otávio Au­gusto e Ale­xandre Araújo, da Co­missão Po­lí­tica e do Se­cre­ta­riado do Co­mité Cen­tral do PCP, res­pec­ti­va­mente – ter­minou em Aveiro, onde teve lugar – na praça Doutor Jo­a­quim de Melo Freitas, re­pleta de força e de­ter­mi­nação – uma sessão pú­blica.

«Uma de­si­lusão pro­funda com o exe­cu­tivo» foram as pa­la­vras de Mi­guel Vi­egas, ca­beça-de-lista à Câ­mara, para des­crever o sen­ti­mento da po­pu­lação de Aveiro para com o man­dato mu­ni­cipal PSD/​CDS. Um exe­cu­tivo que «pouco ou nada fez», mar­cado pelos su­ces­sivos au­mentos de im­postos, a pri­va­ti­zação da Mo­ve­A­veiro e a pobre gestão do pa­tri­mónio, como é exemplo o es­tado de de­gra­dação do Edi­fício Fer­nando Tá­vora ou o tra­ta­mento dado aos Bom­beiros de Aveiro.

Para re­verter a po­lí­tica de di­reita, é es­sen­cial, entre ou­tras pro­postas da CDU, pro­por­ci­onar con­di­ções para que exista um po­li­des­por­tivo e pis­cinas mu­ni­ci­pais, pro­mover a re­a­bi­li­tação ur­bana e criar uma ver­da­deira rede de trans­portes pú­blicos ar­ti­cu­lada, ao invés de par­ques sub­ter­râ­neos que não passam de «obras fan­tasma».

Je­ró­nimo de Sousa va­lo­rizou o «tra­balho e a obra» que a CDU re­a­liza nos 34 mu­ni­cí­pios e nas quase duas cen­tenas de fre­gue­sias que gere, dando provas «de uma in­ter­venção qua­li­fi­cada e dis­tin­tiva, que não teme com­pa­ra­ções e que tem as­so­ciado muito do que de forma ino­va­dora foi im­pri­mido na gestão au­tár­quica». 

Co­mício dis­trital da CDU em Coimbra

Num dia re­pleto de emo­ções, Je­ró­nimo de Sousa ter­minou o pé­riplo de quinta-feira na ci­dade de Coimbra, que aco­lheu um co­mício dis­trital da CDU.

O mo­mento ini­ciou-se com a ac­tu­ação da «Ronda dos 4 Ca­mi­nhos», que faz da mú­sica po­pular por­tu­guesa uma ma­triz. Muito bem se ouviu cantar, com, em certa al­tura, os acordes da Car­va­lhesa a puxar ainda mais pelas palmas do pú­blico que en­cheu o Pátio da In­qui­sição.

De­pois do mo­mento cul­tural, se­guiu-se a força, com pro­jecto. Ao palco – onde se lia «Tra­balho, Ho­nes­ti­dade e Com­pe­tência. Con­fi­ança numa vida me­lhor!» – foram cha­mados os pri­meiros can­di­datos da Co­li­gação De­mo­crata Uni­tária PCP-PEV às câ­maras mu­ni­ci­pais de Ar­ganil, Can­ta­nhede, Coimbra, Con­deixa-a-Nova, Fi­gueira da Foz, Góis, Lousã, Mira, Mi­randa do Corvo, Mon­temor-o-Velho, Oli­veira do Hos­pital, Pam­pi­lhosa da Serra, Pe­na­cova, Pe­nela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poi­ares.

Mi­guel Mar­tins, da Co­missão Exe­cu­tiva do PEV, Vla­di­miro Vale e Ale­xandre Araújo, da Co­missão Po­lí­tica e do Se­cre­ta­riado do PCP, res­pec­ti­va­mente, jun­taram-se aos res­tantes.

Na sua in­ter­venção, Fran­cisco Queirós, ca­beça-de-lista da CDU à Câ­mara de Coimbra, ca­rac­te­rizou o ac­tual man­dato de mai­oria re­la­tiva do PS como «cen­tra­lista», «pre­si­den­ci­a­lista», «res­pon­sável pela pa­ra­li­sação de di­versos ser­viços mu­ni­ci­pais». «O “cen­tra­lismo ma­cha­dista” [Ma­nuel Ma­chado, pre­si­dente da au­tar­quia] re­flectiu-se numa re­lação di­fícil com vá­rias fre­gue­sias, em atrasos na as­si­na­tura de pro­to­colo de de­le­gação de com­pe­tên­cias e por con­sequência [em atrasos] na exe­cução de pro­jectos de obras», cri­ticou. Foi ainda, acres­centou, «pro­motor de um am­bi­ente de tra­balho ne­ga­tivo entre os cerca de dois mil tra­ba­lha­dores da au­tar­quia».

Obra re­a­li­zada
Pe­rante vá­rias cen­tenas de pes­soas, o can­di­dato, ve­re­ador com os pe­louros da Ha­bi­tação So­cial e Ser­viços Mé­dico-Ve­te­ri­ná­rios, des­tacou a «obra re­a­li­zada» pela CDU, no­me­a­da­mente na re­qua­li­fi­cação de bairros mu­ni­ci­pais e no Canil/​Gatil, hoje com «uma nova po­lí­tica de bem-estar para os ani­mais».

Fran­cisco Queirós apre­sentou, ainda, al­gumas pro­postas da Co­li­gação PCP-PEV para o pró­ximo man­dato, como a «re­po­sição das fre­gue­sias do con­celho», do­tando-as «com mais 10 por cento do or­ça­mento mu­ni­cipal», a «mo­der­ni­zação dos SMTUC», a «re­a­ber­tura do Ramal da Lousã» e «jar­dins-de-in­fância pú­blicos para todos».

Mais força
A ter­minar, Je­ró­nimo de Sousa pediu que se dê «mais força à CDU» para pros­se­guir, entre ou­tras me­didas, «o com­bate à pre­ca­ri­e­dade no tra­balho», pela «exi­gência da adopção de um Pro­grama Na­ci­onal de Com­bate à Pre­ca­ri­e­dade e ao Tra­balho Ilegal», mas também «na pro­tecção no de­sem­prego, pro­lon­gando o prazo do sub­sídio e eli­mi­nando o corte dos 10 por cento».

Em re­lação àquele corte, lem­brou que o PCP tem vindo a bater-se contra «esta pro­funda in­jus­tiça» que per­siste sobre os tra­ba­lha­dores de­sem­pre­gados, tal como por uma re­visão das re­gras da atri­buição do sub­sídio de de­sem­prego.

«O de­sem­prego é o maior drama so­cial do País. Ele é um ins­tru­mento para baixar sa­lá­rios, au­mentar a pre­ca­ri­e­dade e a ex­plo­ração», apontou o Se­cre­tário-geral do PCP, aler­tando: «Um tra­ba­lhador sem sub­sídio de de­sem­prego é em­pur­rado, por força do de­ses­pero que vive, a aceitar qual­quer sa­lário, con­trato, ho­rário, qual­quer tipo de con­dição de tra­balho».




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