Fenprof comenta colocações

A Federação Nacional dos Professores assinalou que os dados das colocações relativas à primeira Reserva de Recrutamento, conhecidos no dia 9, sexta-feira, mostram números mais favoráveis do que em anos anteriores. Isto, não significando que sejam colocados mais docentes, mostra que «o processo de colocação, este ano, está a ser mais célere e sem erros relevantes».

O facto de este aspecto importante do arranque de qualquer ano lectivo estar «claramente a correr melhor» é «positivo para as escolas e para os professores». No entanto, na nota divulgada nesse dia pelo Secretariado Nacional da Fenprof, insiste-se na necessidade de «uma profunda alteração do regime de concursos» e também «medidas concretas que, indo ao encontro das necessidades reais das escolas, onde se inclui o indispensável rejuvenescimento do seu corpo docente, permita acabar com os elevados níveis de desemprego e precariedade que continuam a atingir os professores».

O «aumento significativo» das colocações resulta «essencialmente, da eliminação das BCE» (bolsas de contratação de escola, a que a Fenprof sempre se opôs). A federação defende «um concurso único, assente numa lista nacional de candidatos, ordenados por graduação profissional».

 



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