Uma delegação da Federação Nacional dos Professores reuniu-se no dia 29 de Julho com a equipa do Ministério da Educação, colocando questões relacionadas com «relacionamento negocial» (defendeu a negociação colectiva como direito inalienável), a abertura do ano lectivo, o Orçamento do Estado para 2017 e resolução urgente de problemas que afectam escolas e professores. Um comunicado da Fenprof resume que esta «apresentou propostas concretas», enquanto o ME «adiou respostas».

Também na sexta-feira, uma delegação do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local foi «finalmente» recebida pelo secretário de Estado das Autarquias Locais, «depois dos plenários inter-regionais de activistas sindicais, realizados por todo o País em Março e Abril, e da grande concentração de 17 de Maio». O STAL informou que, além de apresentar os problemas mais sentidos, entregou uma proposta de protocolo de negociação, propondo a próxima reunião para 14 de Setembro.

No dia 27, uma delegação da Fiequimetal/CGTP-IN e do Sicop (sindicato não filiado) reuniu-se com o ministro do Trabalho e o secretário de Estado do Emprego, reclamando «uma intervenção construtiva, célere e eficaz, para que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados na Petrogal e para que seja posto termo à impunidade e às diatribes da administração, de modo a que não se repitam em próximas lutas», refere-se num comunicado da federação.