40 anos da Reforma Agrária evocados em Évora A terra a quem a trabalhe O PCP celebrou os 40 anos da Reforma Agrária com um vibrante comício realizado no dia 7 em Évora, no qual se evocou a epopeia do proletariado agrícola do Sul após a Revolução de Abril e se reafirmou a necessidade de, uma vez mais, se proceder à liquidação do latifúndio e do absentismo e se entregar a terra a quem a trabalhe. Ao recolocar na ordem do dia a «necessidade e actualidade de, nas actuais circunstâncias, se concretizar uma Reforma Agrária», Jerónimo de Sousa sublinhou que a reforma agrária que o PCP defende e pela qual se bate integra-se numa política alternativa que «aposte decisivamente na produção nacional e valorize os nossos recursos, com mais investimento para dinamizar a agricultura e a produção agro-industrial». 40 anos da Reforma Agrária evocados em Évora A terra a quem a trabalhe O PCP celebrou os 40 anos da Reforma Agrária com um vibrante comício realizado no dia 7 em Évora, no qual se evocou a epopeia do proletariado agrícola do Sul após a Revolução de Abril e se reafirmou a necessidade de, uma vez mais, se proceder à liquidação do latifúndio e do absentismo e se entregar a terra a quem a trabalhe. Ao recolocar na ordem do dia a «necessidade e actualidade de, nas actuais circunstâncias, se concretizar uma Reforma Agrária», Jerónimo de Sousa sublinhou que a reforma agrária que o PCP defende e pela qual se bate integra-se numa política alternativa que «aposte decisivamente na produção nacional e valorize os nossos recursos, com mais investimento para dinamizar a agricultura e a produção agro-industrial».
Comunicado do Comité Central do PCP Portugal precisa de uma política patriótica e de esquerda O Comité Central, reunido no dia 9 de Fevereiro de 2015, analisou aspectos recentes da situação nacional e internacional, bem como da evolução na União Europeia e da crise que a envolve; procedeu a uma avaliação à situação do País e às causas e responsáveis associados ao rumo de declínio nacional; debateu e fixou os elementos centrais da luta pela ruptura com a política de direita e a afirmação da política patriótica e de esquerda. O Comité Central debateu ainda as ideias centrais com vista à intervenção nas eleições legislativas deste ano que, articulada com a luta de massas, constitui um importante momento de luta por uma política alternativa; e identificou as direcções de trabalho com vista ao reforço da organização do Partido e da sua iniciativa política. Comunicado do Comité Central do PCP Portugal precisa de uma política patriótica e de esquerda O Comité Central, reunido no dia 9 de Fevereiro de 2015, analisou aspectos recentes da situação nacional e internacional, bem como da evolução na União Europeia e da crise que a envolve; procedeu a uma avaliação à situação do País e às causas e responsáveis associados ao rumo de declínio nacional; debateu e fixou os elementos centrais da luta pela ruptura com a política de direita e a afirmação da política patriótica e de esquerda. O Comité Central debateu ainda as ideias centrais com vista à intervenção nas eleições legislativas deste ano que, articulada com a luta de massas, constitui um importante momento de luta por uma política alternativa; e identificou as direcções de trabalho com vista ao reforço da organização do Partido e da sua iniciativa política.
Grécia Não à chantagem Milhares de pessoas encheram, dia 5, a Praça Sintagma em protesto contra a decisão do BCE de rejeitar os títulos da dívida grega como garantia de novos empréstimos. A medida é vista como chantagem política para forçar o governo grego a recuar ou abandonar o seu programa eleitoral.
Venezuela EUA ao ataque A Unasul vai tentar mediar o conflito promovido pelos EUA contra a Venezuela, que acusa o governo norte-americano de ingerência e de patrocinar o derrube do executivo liderado por Nicolás Maduro. Parte da ofensiva passa pela guerra económica.