Repressão não trava a luta
Perante a firme luta dos trabalhadores, a Carris, a Scotturb e a Rodoviária de Lisboa decidiram concretizar medidas repressivas, mas o tiro está já a sair-lhes pela culatra.
Perante a firme luta dos trabalhadores, a Carris, a Scotturb e a Rodoviária de Lisboa decidiram concretizar medidas repressivas, mas o tiro está já a sair-lhes pela culatra.
Uma manifestação nacional de ferroviários no activo e reformados foi convocada para esta tarde, por praticamente todas as organizações representativas dos trabalhadores do Grupo CP, para exigir «parem de nos roubar».
Os sindicatos da Frente Comum consideram que «é vergonhosa a postura do Governo e dos seus dez ministros e cinco secretários de Estado» e não aceitam que o Executivo e o FMI falem de refundação do Estado.
De Braga a Faro, do Porto aos Açores, em hotéis e hospitais, no têxtil ou no turismo, na construção ou na indústria de bebidas, várias notícias deste início de ano mostram como a busca do maior lucro de uns poucos exige o sacrifício de muitos.
Perante a firme luta dos trabalhadores, a Carris, a Scotturb e a Rodoviária de Lisboa decidiram concretizar medidas repressivas, mas o tiro está já a sair-lhes pela culatra.
Uma manifestação nacional de ferroviários no activo e reformados foi convocada para esta tarde, por praticamente todas as organizações representativas dos trabalhadores do Grupo CP, para exigir «parem de nos roubar».
Os sindicatos da Frente Comum consideram que «é vergonhosa a postura do Governo e dos seus dez ministros e cinco secretários de Estado» e não aceitam que o Executivo e o FMI falem de refundação do Estado.
De Braga a Faro, do Porto aos Açores, em hotéis e hospitais, no têxtil ou no turismo, na construção ou na indústria de bebidas, várias notícias deste início de ano mostram como a busca do maior lucro de uns poucos exige o sacrifício de muitos.