Agir contra a exploração e as injustiças
Na sua mensagem de Ano Novo, publicada em http://www.franciscolopes.pt, o candidato comunista manifesta a sua confiança nos trabalhadores, no povo e no País e na possibilidade de «construir um futuro melhor num Portugal de progresso». Em sua opinião, o País «não está condenado ao declínio e ao retrocesso». Pelo contrário, há «recursos, energias e saberes bastantes para ampliar a produção, gerar riqueza e emprego, valorizar os salários e as pensões e assegurar uma justa distribuição do rendimento». A política e as orientações que têm empobrecido o País e os portugueses «não são uma fatalidade», destacou.
«Há um outro rumo e um outro caminho», acrescentou Francisco Lopes, explicitando as razões pelas quais se candidata a Presidente da República: «Para assegurar nesse importante órgão de soberania uma atitude ditada pelo respeito pela Constituição da República e pelos valores e direitos que ela consagra. Para ser na Presidência da República a voz da defesa do interesse e soberania nacionais, da valorização do trabalho e dos trabalhadores, da afirmação do direito à saúde, à educação, à segurança social, da democracia e do progresso social.»
Portugal tem futuro, reafirmou, «com uma política de esquerda e patriótica que coloque no centro do seu objectivo o desenvolvimento, a elevação das condições de vida, o bem-estar dos portugueses, a justiça social». Construir este País «próspero, desenvolvido e de progresso» está nas mãos dos portugueses, com o seu empenho, a sua determinação e a sua luta, acrescentou. «Podem contar comigo e o projecto que assumo para agir contra a exploração e as injustiças, pela dignidade dos trabalhadores e do povo, por Portugal.»