Ferroviários exigem segurança
O SNTSF/CGTP-IN agendou para hoje uma concentração em Lisboa, para exigir do Governo um efectivo reforço do policiamento, e «não apenas acções quando as câmaras de televisão estão presentes».
O SNTSF/CGTP-IN agendou para hoje uma concentração em Lisboa, para exigir do Governo um efectivo reforço do policiamento, e «não apenas acções quando as câmaras de televisão estão presentes».
O Governo quer privatizar um conjunto de empresas públicas de valor estratégico para a economia nacional. Para denunciar esta situação, utentes e sindicatos vão realizar, hoje, às 18.30 horas, no Terreiro do Paço, em Lisboa, um cordão humano contra este ataque aos serviços públicos.
Os representantes dos trabalhadores da Petrogal decidiram responder ao «terror psicológico» e às ilegalidades na empresa nuclear do Grupo Galp Energia e o PCP já interpelou o Governo.
O poder político e o poder económico-financeiro preparam novos ataques e só ainda não avançaram com alguns dos seus objectivos porque os trabalhadores têm agido e mostrado determinação, como se viu no dia 8. Na resolução divulgada após a reunião do Conselho Nacional da CGTP-IN, dia 13, a central reafirma que vai «prosseguir um processo de intervenção e luta sindical ascendente, porque o prosseguimento da ofensiva contra os trabalhadores e a falta de um projecto de desenvolvimento para o País assim o exigem».
O SNTSF/CGTP-IN agendou para hoje uma concentração em Lisboa, para exigir do Governo um efectivo reforço do policiamento, e «não apenas acções quando as câmaras de televisão estão presentes».
O Governo quer privatizar um conjunto de empresas públicas de valor estratégico para a economia nacional. Para denunciar esta situação, utentes e sindicatos vão realizar, hoje, às 18.30 horas, no Terreiro do Paço, em Lisboa, um cordão humano contra este ataque aos serviços públicos.
Os representantes dos trabalhadores da Petrogal decidiram responder ao «terror psicológico» e às ilegalidades na empresa nuclear do Grupo Galp Energia e o PCP já interpelou o Governo.
O poder político e o poder económico-financeiro preparam novos ataques e só ainda não avançaram com alguns dos seus objectivos porque os trabalhadores têm agido e mostrado determinação, como se viu no dia 8. Na resolução divulgada após a reunião do Conselho Nacional da CGTP-IN, dia 13, a central reafirma que vai «prosseguir um processo de intervenção e luta sindical ascendente, porque o prosseguimento da ofensiva contra os trabalhadores e a falta de um projecto de desenvolvimento para o País assim o exigem».