

A luta de quem trabalha marca a hora de mudar
As comemorações do 1.º de Maio, promovidas pela CGTP-IN em 44 localidades de todos os distritos e regiões autónomas, sob o lema «É tempo de mudar, com a luta de quem trabalha», reuniram muitos milhares de pessoas. Assinalando que este Dia Internacional dos Trabalhadores ocorre «num crescendo de luta», a central apelou ao alargamento desta mobilização, numa grande manifestação nacional, no sábado, dia 29 de Maio, em Lisboa.

Um marco na História pleno de actualidade
A assinalar os 120 anos das primeiras manifestações do 1.º de Maio, o PCP realizou em Lisboa, a 29 de Abril, uma sessão pública em que intervieram José Ernesto Cartaxo, Graciete Cruz, Ilda Figueiredo, Francisco Lopes e Jerónimo de Sousa.
Em todas as intervenções foi sublinhada a importância histórica do primeiro Dia Internacional dos Trabalhadores e todos os oradores realçaram aquilo que hoje persiste da nova fase de luta de classe operária, que então se abriu: as conquistas sociais arrancadas ao capital dominante, o travão ao agravamento da exploração, a construção de sociedades livres deste flagelo, a força para os combates dos nossos dias, a confiança no socialismo como futuro próximo da humanidade.
A afirmação de um projecto emancipador
Uma luta que continua
Um combate de verdade
Fazer «Abril de novo»
Unidade e organização – armas dos trabalhadores

Afirma-se na luta a força do 1.º de Maio
A luta de quem trabalha marca a hora de mudar
As comemorações do 1.º de Maio, promovidas pela CGTP-IN em 44 localidades de todos os distritos e regiões autónomas, sob o lema «É tempo de mudar, com a luta de quem trabalha», reuniram muitos milhares de pessoas. Assinalando que este Dia Internacional dos Trabalhadores ocorre «num crescendo de luta», a central apelou ao alargamento desta mobilização, numa grande manifestação nacional, no sábado, dia 29 de Maio, em Lisboa.

Um marco na História pleno de actualidade
A assinalar os 120 anos das primeiras manifestações do 1.º de Maio, o PCP realizou em Lisboa, a 29 de Abril, uma sessão pública em que intervieram José Ernesto Cartaxo, Graciete Cruz, Ilda Figueiredo, Francisco Lopes e Jerónimo de Sousa.
Em todas as intervenções foi sublinhada a importância histórica do primeiro Dia Internacional dos Trabalhadores e todos os oradores realçaram aquilo que hoje persiste da nova fase de luta de classe operária, que então se abriu: as conquistas sociais arrancadas ao capital dominante, o travão ao agravamento da exploração, a construção de sociedades livres deste flagelo, a força para os combates dos nossos dias, a confiança no socialismo como futuro próximo da humanidade.