Electricistas em luta
Os filiados no Sindicato Mexicano dos Electricistas (SME) voltaram, a semana passada, aos protestos contra o encerramento da empresa Luz e Fuerza del Centro (LyFC), cuja extinção, a 11 de Outubro, por decreto presidencial, deixou cerca de 44 mil trabalhadores no desemprego.
Uma das muitas manifestações descentralizadas ocorreu frente ao Palácio Nacional, sede do governo mexicano. Os trabalhadores reivindicaram a recontratação colectiva de todos os operários e quadros técnicos da companhia e exigiram que os seus direitos sejam respeitados, de acordo, sublinham, com a Constituição da República e a Lei Federal do Trabalho.
No lugar da LyFC, o executivo de Felipe Calderón colocou outra empresa, processo que o SME qualifica de privatização encapotada do serviço eléctrico nacional. O governo defende ainda que a nova companhia deve contratar os trabalhadores individualmente e de acordo com as necessidades consideradas pela administração, o que demonstra que o argumento da ineficiência da LyFC serve para ocultar a campanha contra a contratação colectiva em curso no país.
Uma das muitas manifestações descentralizadas ocorreu frente ao Palácio Nacional, sede do governo mexicano. Os trabalhadores reivindicaram a recontratação colectiva de todos os operários e quadros técnicos da companhia e exigiram que os seus direitos sejam respeitados, de acordo, sublinham, com a Constituição da República e a Lei Federal do Trabalho.
No lugar da LyFC, o executivo de Felipe Calderón colocou outra empresa, processo que o SME qualifica de privatização encapotada do serviço eléctrico nacional. O governo defende ainda que a nova companhia deve contratar os trabalhadores individualmente e de acordo com as necessidades consideradas pela administração, o que demonstra que o argumento da ineficiência da LyFC serve para ocultar a campanha contra a contratação colectiva em curso no país.