Função pública convoca greve
Três sindicatos dos trabalhadores da função pública de França (CGT, FSU e Solidaires) convocaram uma jornada de greves e manifestações para 21 de Janeiro contra a «política destruidora do governo».
Representando mais de 45 por cento dos trabalhadores do sector, as três estruturas denunciam a extinção de «mais de 100 mil postos de trabalho na função pública do Estado desde 2007, a individualização das remunerações e a colocação dos trabalhadores em concorrência».
Apontam igualmente as «consequências nefastas nas condições de trabalho» e na «qualidade do serviço prestado» da profunda reorganização em curso no âmbito do vasto e controverso programa governamental designado «Revisão Geral das Políticas Públicas».
Os sindicatos opõem-se igualmente ao projecto de reforma territorial que constitui «um recuo democrático importante» e «põe em perigo o serviço público», designadamente devido «à drenagem dos recursos das autarquias locais». Hospitais, ensino e investigação são alguns dos serviços públicos mais ameaçados.
Desde há vários meses que estão em luta diferentes sectores do Estado, como é o caso dos funcionários da administração local e regional, dos correios, educação, cultura, entre outros.
Representando mais de 45 por cento dos trabalhadores do sector, as três estruturas denunciam a extinção de «mais de 100 mil postos de trabalho na função pública do Estado desde 2007, a individualização das remunerações e a colocação dos trabalhadores em concorrência».
Apontam igualmente as «consequências nefastas nas condições de trabalho» e na «qualidade do serviço prestado» da profunda reorganização em curso no âmbito do vasto e controverso programa governamental designado «Revisão Geral das Políticas Públicas».
Os sindicatos opõem-se igualmente ao projecto de reforma territorial que constitui «um recuo democrático importante» e «põe em perigo o serviço público», designadamente devido «à drenagem dos recursos das autarquias locais». Hospitais, ensino e investigação são alguns dos serviços públicos mais ameaçados.
Desde há vários meses que estão em luta diferentes sectores do Estado, como é o caso dos funcionários da administração local e regional, dos correios, educação, cultura, entre outros.