Polícia carrega contra manifestantes
Uma manifestação com cerca de 1500 participantes. Convocada por partidos, sindicatos e grupos de esquerda, foi brutalmente reprimida pela polícia, no dia 6, em Istambul, que utilizou canhões de água, gás lacrimogéneo, gás pimenta e carros blindados.
A carga policial teve início quando o desfile de protesto atingiu a Praça Taksim, no centro de Istambul. Os manifestantes, na sua maioria jovens estudantes, protestavam contra o Fundo Mundial Internacional e o Banco Mundial, cujas reuniões anuais se realizaram na capital turca.
Expulsos da praça, os jovens foram perseguidos pela polícia nas redondezas, onde se travaram autênticas batalhas campais. Nalguns locais foram erguidas barricadas para deter o avanço das forças da ordem. Entre a confusão, alguns grupos atacaram estabelecimentos comerciais e danificaram automóveis.
A intervenção policial foi firmemente condenada pelo Partido Comunista da Turquia, que exigiu a demissão do director-geral do Departamento da Polícia de Istambul e o pagamento de indemnizações a todos os que ficaram feridos em resultado da brutalidade das autoridades, qualificando os acontecimentos como «um acto de terror montado pelo governo do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP)», no poder.
A carga policial teve início quando o desfile de protesto atingiu a Praça Taksim, no centro de Istambul. Os manifestantes, na sua maioria jovens estudantes, protestavam contra o Fundo Mundial Internacional e o Banco Mundial, cujas reuniões anuais se realizaram na capital turca.
Expulsos da praça, os jovens foram perseguidos pela polícia nas redondezas, onde se travaram autênticas batalhas campais. Nalguns locais foram erguidas barricadas para deter o avanço das forças da ordem. Entre a confusão, alguns grupos atacaram estabelecimentos comerciais e danificaram automóveis.
A intervenção policial foi firmemente condenada pelo Partido Comunista da Turquia, que exigiu a demissão do director-geral do Departamento da Polícia de Istambul e o pagamento de indemnizações a todos os que ficaram feridos em resultado da brutalidade das autoridades, qualificando os acontecimentos como «um acto de terror montado pelo governo do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP)», no poder.