Exigir apoios
Uma delegação do Grupo Confederal Esquerda Unitária Europeia/ Esquerda Verde Nórdica visitou na segunda-feira zonas afectadas pelos incêndios.
A delegação do grupo do Parlamento Europeu, composta por Ilda Figueiredo, do PCP, Luisa Conesa, do Partido Comunista de Espanha, e pelo deputado independente francês Michel Scarbondri, visitou vários locais dos distritos de Santarém e Castelo Branco e pôde confirmar a dimensão dos prejuízos resultantes dos incêndios deste verão.
Os deputados – acompanhados por dirigentes regionais do PCP – realizaram diversos contactos com entidades e instituições de vários concelhos de ambos os distritos, tendo todas convergido na ideia de que o ordenamento da floresta e a prevenção dos incêndios constituem a base das políticas necessárias para a resolução destes problemas, que se repetem todos os anos, mas que assumiram este verão proporções dramáticas.
Os deputados não se esqueceram de realçar, nos encontros que mantiveram com as estruturas (bombeiros, autarquias, associações de agricultores e produtores florestais), que foi a partir da proposta do PCP que o Parlamento Europeu discutiu e aprovou uma resolução tendente a apoiar Portugal. Foi também devido à pressão dos deputados do PCP que a verba destinada ao Fundo de Solidariedade Europeia – votada hoje – passou de 31 para 48,5 milhões de euros. É também aos comunistas portugueses, recordaram, que se deve igualmente o reforço de 6 milhões de euros para a prevenção de fogos nos países do sul da Europa, previsto no orçamento de 2004.
Os deputados – acompanhados por dirigentes regionais do PCP – realizaram diversos contactos com entidades e instituições de vários concelhos de ambos os distritos, tendo todas convergido na ideia de que o ordenamento da floresta e a prevenção dos incêndios constituem a base das políticas necessárias para a resolução destes problemas, que se repetem todos os anos, mas que assumiram este verão proporções dramáticas.
Os deputados não se esqueceram de realçar, nos encontros que mantiveram com as estruturas (bombeiros, autarquias, associações de agricultores e produtores florestais), que foi a partir da proposta do PCP que o Parlamento Europeu discutiu e aprovou uma resolução tendente a apoiar Portugal. Foi também devido à pressão dos deputados do PCP que a verba destinada ao Fundo de Solidariedade Europeia – votada hoje – passou de 31 para 48,5 milhões de euros. É também aos comunistas portugueses, recordaram, que se deve igualmente o reforço de 6 milhões de euros para a prevenção de fogos nos países do sul da Europa, previsto no orçamento de 2004.